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Como cuidar de um adolescente com autismo?

autismo-adolescente-1-1 Como cuidar de um adolescente com autismo?

O adolescente com autismo requer muita atenção de sua parte. Lembre-se de quando o seu filho ou filha era criança? Então, era preciso uma série de medidas que visassem a uma qualidade de vida muito melhor ao pequeno. Quando ele se torna maior, o acompanhamento tende a ser mais metódico, mas isso não significa, em hipótese nenhuma, o desgaste com a pessoa mais importante de sua vida. Não se esqueça que o respeito e o amor devem vir em primeiro lugar na lista.

Veja algumas dicas sobre como cuidar de um adolescente autista:

– Estabeleça um roteiro para seu filho

O desenvolvimento de seu filho autista depende muito dos estímulos para a relação interpessoal e outras atividades que envolvem o ambiente ao que ele está inserido. O autismo infantil estabelece situações em que são necessárias esse tipo de desenvolvimento. Na adolescência não é diferente.

Quando chega essa fase é preciso continuar atento aos comportamentos e elaborar uma comunicação efetiva, assim como na infância, com o jovem. É importante lembrar que a essa altura, o adolescente também deve estar sob os acompanhamentos de profissionais que o ajudarão a ter uma vida muito mais proveitosa; tanto em casa quanto na escola.

– Adolescente autista na escola

O adolescente com autismo é tão singular quanto a criança. Isso significa que não dá para  falarmos por todos eles, pois cada um apresenta um comportamento (embora haja alguns pontos de semelhança entre os autistas).

Na escola, quando o adolescente autista apresenta sinais da Síndrome de Asperger e, além disso, tem bom rendimento, ele pode abstrair determinados conteúdos através do próprio intelecto. É notável salientar que um autista pode desenvolver habilidades verbais, por exemplo, que sejam superiores aos demais colegas de turma.

Porém, essa capacidade excessiva de desenvolvimento não é parte da maioria deles. O mais recomendável é que na escola de seu filho seja disponibilizado algum programa que acompanhe o jovem na escola. Um dos mais comuns é o Plano de Educação Individualizado (IEP), responsável pela adaptação da criança ou adolescente no ambiente acadêmico.

Ajude seu filho na interação com o ambiente

Nada mais importante que continuar com aqueles mesmos estímulos de relação interpessoal aprendidos na infância. Lembre-se que esses incentivos devem prosseguir para uma vida muito mais proveitosa, sobretudo no quesito da relação do autista adolescente com os ‘desafios’ que surgem com a experiência adquirida.

Adolescente autista e a puberdade

A puberdade é um importante período de transição da fase infantil para a adolescência. No entanto, no autismo ou em qualquer outro transtorno ela deve ser acompanhada de perto por especialistas que ficarão responsáveis pelo direcionamento do jovem nessa ‘nova’ vida. É preciso que vocês, pais, tenham muita paciência, visto que essa fase é de transformação. Pode ser que seu filho manifeste o lado mais retraído ou consiga desenvolver melhor seu comportamento no ambiente ao qual ele está inserido. Tudo depende dos estímulos, lembra-se?

E se o comportamento do meu filho não se desenvolver muito?

É preciso que, independentemente do grau do autismo de seu filho, o acompanhamento feito por profissionais multidisciplinares deve ser frequente. Somente assim, as intervenções podem ser eficazes.

No entanto, é sempre bom frisar a importância do tratamento quando este é feito desde a mais tenra infância.

 

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111 respostas em “Como cuidar de um adolescente com autismo?”

Li o texto mas ele não diz nada de concreto. Fala de cuidado, mas de que tipo? A tudo voces remetem ao autismo infantil. Vou ter que saber sobre o autismo infantil… entao o autismo na adolescencia é igual? Qual a diferença que o texto quer destacar? Continuei voando.

Dione, é compreensivel sua preocupação, mas no adolescente com TEA , entende-se que este já venha sendo acompanhado por um especialista ou por uma equipe multidisciplinar.Devemos acentuar a importancia deste acompanhamento desde a infancia para quando adolescente ele já tenha sido estimulado em suas relaçoes interpessoais e outras atividades que envolvam o ambiente em que está inserido, o que o ajudará a enfrentar os desafios da sua adolescencia.Pelo fato de cada autista ser unico, o especialista que o atende poderá estar direcionando com mais conhecimento o seu filho.No entanto os pais devem conhecer sobre os pontos semelhantes do TEA para melhor compreender suas atitudes, comportamentos e necessidades.Voce poderá obter maiores informaçoes no site da neurosaber “Entendendo autismo”, que poderão lhe ajudar.

Tenho a mesma dúvida que a Dione, pois descobrimos que meu filho é autista aos 19 anos então ele não foi acompanhado por profissionais na infância. Vou dar uma olhada no site, mas já fica a dica que nós mães que descobrimos o autismo nos filhos na adolescência precisamos de dicas mais direcionadas pra adolescentes tipo em relação ao trabalho, se podem trabalhar e como ajuda-los, etc. Desde já agradeço

Olá Laura, tudo bem?

É ótimo que você esteja procurando orientações sobre como apoiar seu filho. Embora cada pessoa seja única, existem algumas dicas gerais que podem ser úteis. Lembre-se de que é importante considerar as habilidades, interesses e necessidades específicas do seu filho ao aplicar essas sugestões. Aqui estão algumas orientações direcionadas para adolescentes autistas em relação ao trabalho:

Autoconhecimento e autogestão: Ajude seu filho a identificar seus pontos fortes, interesses e habilidades. Isso pode ajudá-lo a explorar opções de trabalho que estejam alinhadas com seus talentos e paixões. Além disso, ensine habilidades de autogestão, como organização, resolução de problemas e gerenciamento do tempo.

Exploração de carreira: Incentive seu filho a pesquisar diferentes carreiras e explorar suas opções. Isso pode ser feito por meio de visitas a feiras de carreira, programas de orientação profissional, pesquisa online e networking. Descubra quais são os interesses e aptidões dele e ajude-o a encontrar carreiras que se adequem a esses aspectos.

Estágios e voluntariado: Encoraje seu filho a buscar oportunidades de estágio ou voluntariado em áreas que lhe interessam. Essas experiências práticas podem ajudá-lo a desenvolver habilidades profissionais, construir um currículo e ter uma melhor compreensão do trabalho em um ambiente real.

Habilidades sociais e comunicação: Ajude seu filho a desenvolver habilidades sociais e de comunicação, que são cruciais no ambiente de trabalho. Isso pode envolver treinamento em interações sociais, comunicação verbal e não verbal, resolução de conflitos e trabalho em equipe.

Acomodações e apoio no trabalho: Ao buscar emprego, verifique se há opções de empregadores inclusivos que oferecem acomodações para pessoas com necessidades especiais. Isso pode incluir ajustes no ambiente de trabalho, horários flexíveis, suporte de mentores ou colegas de trabalho e treinamento adicional, se necessário.

Rede de apoio: Procure organizações locais, grupos de apoio e programas específicos para autistas que possam fornecer recursos e suporte adicional. Essas comunidades podem ajudar seu filho a se conectar com outras pessoas com experiências semelhantes e obter orientação específica.

Aprender com a experiência: Encoraje seu filho a aprender com cada experiência de trabalho, seja ela positiva ou desafiadora. Isso pode ajudá-lo a refinar suas habilidades, identificar áreas de interesse e crescimento, e planejar melhor sua trajetória profissional.

Lembre-se de que cada pessoa autista é única, e é importante adaptar essas orientações às necessidades individuais do seu filho. Consultar um profissional especializado em autismo também pode ser uma ótima maneira de obter orientação personalizada e apoio adicional para a transição para o mundo do trabalho.

Jhulli, Equipe NeuroSaber 💙 

Gente tenho um filho Autista,adolescente 15 anos, mas desde os 2 anos de idade foi diagnosticado com Autismo. estou sofrendo muito, só eu que cuido dele também sou doente, mas a gente mata um Leão a cada dia. hontem meu filho me bateu muito, me jogou no chão começo u a me chutar,grudou nos meus cabelos,minha perna saltou um osso pra fora,pegou uma faca disse que ia me matar,consegui escapar dele,estou de cama,isso acontece quase diariamente, estou sem chão, faz isso desde 2 anos de idade quebra as coisas dentro de casa, não sei que soluções mais,porque faço de tudo,mas sou a vítima.

Amada é muito sofrimento pra uma mãe. Já passei por tudo isso com meu filho que não me respeitava e me agredia tbm. Hoje está enorme com 14 anos. Fiz terapia pra saber lidar com ele mas tudo melhorou quando busquei à Deus. Busquei ajuda na igreja evangélica que faz libertação. Meu filho hoje está uma benção e todos comentam e percebem a mudança. Precisei retirar a TV do quarto dele pois o que ele assistia tinha muita influência negativa. Continuo controlando o que ele assiste.
Busque este socorro em Cristo que te dará sabedoria, pois só Ele libertará vc e seu filho desta prisão. Deus abençoe vcs!

Estava lendo um artigo de um médico que relatava que o termo sindrome de Asperger e grau de autismo não é mais utilizado, que não existe graus de autismo. Gostaria, se possível, de um maior esclarecimento a respeito. . Obrigada

Boa tarde,
Muito importantes este tópico, ainda mais que o trabalho ao qual desenvolvo é com o Público-Alvo da Educação Especial na EJA, onde recebemos adolescentes e adultos com TEA. O PEI como mencionado, é muito importante para desempenharmos com muita segurança o pleno desenvolvimento não só deles, mas de todo público que recebemos em nossa Unidade.

Olá .minha dúvida como trabalha com autista na adolencia permanece .porque não conseguir e acredito que não vou consegui ajuda ou tratamento especializados pra eles tenho ido atrás na minha cidade não tem muitos lugares os que tem as vagas são poucas como faço pra ajudar meus filhos.

Ótimo texto. Minha filha tem 24 anos, mas se mostra muito negativa em relação a escrita. Ela não fala e nunca gostou de pintar, muito menos realizar movimentos de escrita.
Foi diagnosticada tardiamente, mas sempre foi estimulada. Eventualmente forma alguma palavra com letras de madeira. Peço para que repita e não acontece mais.
É como diz o texto, tem diferenças dentro do autismo e cada um é único. Estou acompanhando o curso de alfabetização , Tomara que me dê uma luz.
Para mim vocês têm sido até agora anjos iluminadores que me fazem refazer as forças e continuar motivada. Meu grande e agradecido abraço.

Ana Maria muito obrigada! voce terá sim muito mais conhecimento sobre a alfabetização do TEA no curso, pois foi, testado por varios profissionais e comprovados para que seguindo os passos a alfabetização fosse alcançado. Abraços.

Quando se fala de adolescentes logo se Vem a cabeça algo novo.
Eu vejo um mundo complicado de se interar,
Tenho uma certa dificuldade com esta área

Rita, a adolescencia já é uma etapa com certa dificuldade e quando isso soma-se a um transtorno , temos que procurar conhecimento sobre o assunto para assim podermos ajudar aquele que está necessitando.

Olá, sou psicóloga clínica e atendo um adolescente de 14 anos , minha escuta é analítica, mas atuo dinâmica com ele, o mesmo adora falar d jogos, lê muito sobre origem, datas de filmes e jogos, como melhor trabalhar com ele?
Aguardo ansiosa pelo retorno!
P.S. Vcs estão nos ajudando muito com esse projeto! Parabéns

Wania, devemos sempre procurar partir do ponto em que o interesse dele pode nos direcionar para atividades que queremos desenvolver.É o caminho mais facil de atingir nossas metas.

Primeiramente, é indicado estabelecer-se um roteiro, agenda para orientação do jovem. É claro, também, que cada um tem as suas peculiaridades, por isso as ações serão diferenciadas de pessoa para pessoa. Recomenda-se manter as assistências terapêuticas nesta fase. No caso do Autista Asperguer, pode apresentar alguma habilidade, em destaque, por exemplo na área verbal enquanto resultado de seu intelecto. Isto, porem, não é regra. O importante é que o jovem seja acompanhado na escola por profissional especializado, tais como o (Atendimento Educacional Especializado). É alertado que a criança esteja sendo acompanhada na puberdade para que receba estímulos positivos para que suas manifestações sejam tranquilas.

È sempre um desafio, porém com carinho e respeito pode-se fazer um trabalho eficiente, é de suma importância se ter um acompanhamento multidisciplinar. Muito boa abordagem.

Penso que os responsáveis que não assume seu filho como criança Autista chega a essa fase da adolescência com grande dificuldade. Tem visto isso acontecer com frequência.
Estabelecer rotina é muito importante para o desenvolvimento da criança. Desde convencional ate o TEA. Muito satisfeita com os textos até aqui lidos.

Adorei o texto, lendo me deparei com alguns alunos em sala de aula , e realmente temos que ter muito cuidado e um jeito especial de lidar com eles. Não é fácil de trabalhar com eles, mas este texto nos ensina uma séries de medidas que o professor deve tomar diante dessas situações.

Texto muito esclarecedor, muita se preocupa com criança autista, não com o autista adolescente. Obrigada por nos proporcionar e transmitir tantos conhecimentos sobre o mundo do Autista.

Obrigada Zenaide! mas devemos com certeza nos preocupar com os adolescentes com TEA, principalmente aqueles sem um acompanhamento adequado.

Estou adorando as informações recebidas, está me ajudando muito e vai ajudar muito mais com meus usuários do Centro onde trabalho.

Já li alguns artigos sobre o espectro autista e em um deles falava que o tablet ajuda muito no desenvolvimento do autista. Isso é verdade? Gostaria de saber mais sobre esse assunto.

Maria com certeza a tecnologia ajuda muito pois cada autista apresenta sua singularidade e devemos encontrar caminhos alternativos para alcançarmos os objetivos.

Fica entendido com este aprendizado que é preciso respeitar e compreender ao limitações da criança ou do adolescente autistas, pois cada um pode apresentar um comportamento diferente, cabe-nos buscar ajuda de pessoas competentes para conduzir a integração dos adolescentes á sociedade.

Bom dia! Sou professora de uma aluna autista cursando o 8º ano, e não estou sabendo com lidar com essa situação. Gostaria de mais informações sobre o Plano de Educação individualizado para conseguir fazer uma intervenção pedagógica e ela consiga apresentar os resultados esperados na escola. Trabalho a atividades diferenciadas com ela, mas o conteúdo da serie como devo proceder?
Gostaria de orientações metodológicas de como trabalhar os assuntos na sala de aula. Ela sabe ler e escrever.
Obrigada!

Naete! seu trabalho deverá estar inserido em uma adaptação curricular para que juntamente com os gestores traçarem caminhos para alcançar os objetivos a alcançar.Voce pode ter mais informaçoes nas aulas disponiveis no site da neurosaber e no cana da Neurosaberl no youtube onde trata-se do assunto.

Penso que toda criança deve ser vista em sua singularidade e estimulada para que possa desenvolver seu potencial de forma harmônica. Porém a criança ou adolescente que apresenta algum transtorno necessita de atenção especial com o objetivo de suprir suas dificuldades intelectuais. Vejo que a dificuldade está em atender estas crianças sem o mínimo de estrutura física, um número de crianças excedente em sala de aula e também sem informação suficiente para realizar um bom trabalho. Pelo menos em nenhum curso que fiz até hoje tive o conteúdo tão importante e necessário para lidar com essa clientela como o que estou vendo aqui nessa jornada.

Eunice obrigada! o objetivo é esse, levar conhecimento aos profissonais que trabalham com crianças com dificuldades e transtornos.e encontrará mais informaçoes no site, nas neurolives e aulas disponiveis no canal da Neurosaber no youtube

Gostaria de tirar uma dúvida.
Li um artigo na revista numero 00, que é especifica sobre autismo, onde eles publicaram que uma pessoa com autismo pode ser “curada”. No filme, meu filho meu mundo, que conta a trajetória dos pais para a melhora do filho, usando o método Son -rise também coloca o autismo como algo ” curável”. Gostaria de saber se isso seria possível? Se realmente o autista pode deixar de apresentar características próprias do espectro autista com tratamento mesmo que longo?

Edilene as pesquisas demonstram que o TEA , se bem acompanhado por uma equipe multidisciplinar desde que detectado precocemente, pode ter sim muitos avanços, mas a cura total não podemos afirmar.

As informações riquíssimas que estou obtendo aqui no curso estão me clareando em muitos aspectos. Porém concordo com a colega Eunice, quando fala da sua inquietação quanto ao número excessivo de crianças em uma única sala ,dificultando assim um olhar e um trabalho diferenciado do educador. Mesmo assim não desistirei de trabalhar com os meus pequenos grandes guerreiros!

Valeria parabens! temos que fazer valer as leis que protegem o aluno pois eles tem direitos adquiridos. Se as escolas não estão cumprindo devemos cobrar este atendimento diferenciado.

Assim como as demais crianças, manter uma rotina é realmente muito importante e desafiadora para o autista. Dependendo do grau que apresente, se bem estimulado, realmente eles desenvolvem muito bem a oralidade, o raciocinio logico e a relação interpessoal, porém tem que ser respeitado o tempo. Sou funcionária pública da educação e tive ótimos resultados, que após posso compartilhar. Abraços

Trabalho com uma criança autista á três anos no inicio senti dificuldade pois não sabia como lidar com ela, procurei ajuda nas pesquisas e foi ai que cheguei a conhecer o Neuro saber ,então criei uma rotina e desenvolvi o meu trabalho, todo inicio do ano letivo sento com a professora e trassamos uma meta , focamos nesta meta o ano todo , caso aconteça algo errado voltamos a avaliar e assim prossigo.tenho aprendido muito com esta criança e seu desenvolvimento é visto por todos que a acompanha.inclusive os pais.

M.Ireni
Concordo as escolas não estão dando o suporte necessário, para que os professores estimulem de maneira correta os portadores do TEA. As salas de aula são super lotadas com trinta e tantos alunos, os educadores não recebem as instruções de como trabalhar com bom rendimento , com uma adequação de conteúdos.Os professores não tem tempo para conhecer o aluno, e então preparar diferenciadamente as matérias para eles. Quando teremos isso para nossos filhos?

Maria Ereni ! realmente é uma realidade que encontramos , mas isso somente irá mudar quando os pais , professores, cobrarem das autoridades competentes que sejam cumpridas as leis conquistadas pela inclusão.

Gostei muito desse texto informativo que vem esclarecer várias dúvidas sobre crianças com possíveis necessidades especiais e até mesmo com autismo.Sei que vou aprender muito mais e tenho necessidade de aprender pois sou professora do ciclo de alfabetização precisamente do primeiro ano.Muito bom mesmo!

Flavia adquirir conhecimentos é o unico caminho para um trabalho com sucesso. Acompanhe as aulas e videos da Neurosaber que terá mais informaçoes.

São várias as fases de vida que o ser humano passa , e com TEA são bem mais difíceis lidar com cada fase,mas com essa de estudo tenho outra visão sobre o mesmo,no qual esse material mim dará suporte para redimensionar meu trabalho.

Obrigada Jeane! voce está no caminho certo, somente com muitas informaçoes poderemos alcançar nossos objetivos.No canal da Neurosaber no youtube voce encontrará aulas especificas sobre varios assuntos.

Ao meu ver e muitos anos convivendo com uma diversidade de gêneros e faixa etária de crianças e adolescentes ,cada uma na sua singularidade que deve ser respeitado , atendidos com toda responsabilidade e compromisso ,claro por um profissional apto e comprometido com os desafios que estão chegando ao nosso conhecimento.
Hoje que conseguimos enxergar a cada um na sua singularidade e estamos preparados para esses desafios ,pois são vários transtornos que a serem compreendidos e aceitados principalmente pelos pais ,família ,cuidadores e os profissionais da Educação.

Tenho um filho adolescente , 15 anos, com Asperger. Tem muita dificuldade com barulho. A sala de aula o estressa muito . Consegue ir bem até o intervalo, 3 aulas, depois é complicadíssimo . Estamos lutando para que a lei
(15/06/2015)seja cumprida, ou seja, 20 alunos na sala. Tenho esperança que dessa forma melhore.

Lu! voce encontrará muitas outras informaçoes, aulas disponiveis no site da Neurosaber,no “Entendendo autismo” e no canal do youtube nas neurolives.

Olha nunca trabalhei com adolescentes autistas mas acredito que qualquer idade possui sua singularidade e a diferença é termos alguns embasamento teórico para facilitar o ensino aprendizagem.

Gostei muito do texto, por diversos motivos, principalmente porque ele propõe caminhos no cuidar do adolescente com transtorno autista respeitando a peculiaridade de cada indivíduo. Para mim, que tenho convivido, cuidado de um asperger com 14 anos, tenho aprendido que não existem respostas prontas, que resolvam as questões, que solucionem as dúvidas plenamente. É um dia cada vez, é um ciclo de melhoras, e de repente há momentos de estagnação, e alguns de preocupações. Percebo que o envolvimento de toda a família traz resultados animadores, e o acompanhamento pleno, em todos os ambientes: casa, escola, igreja, terapias, e principalmente viver desafiadoramente, vencendo o medo e a desesperança, nos possibilita uma jornada longa, complexa, intensa e muitos ganhos, com um aprendizado constante. A fé em Deus me fortalece muito.

PENSO que os profissionais em sua maioria são limitados em relação ao TEA. Não existe mágica, uma receita pronta que vai mudar a vida de seu filho, é válida toda ajuda, desde que sincera. Hoje, explode na internet informações sobre como cuidar de seu filho com autismo, entretanto, a teoria é muito diferente da realidade, a singularidade precisa ser respeitada sempre.

Meu menino tem 14 anos e foi diagnosticado com 12 anos.Já passou por dois psdicologos e fonoaudiólogos e os dois dispensaram por falta de intersse do mesmo.Não sei como proceder mais……

Tenho um filho com 17 anos. E so agora que ela foi diagnosticado que tem autismo. Meu esposo sempre soube que ele diferente. E uma longa historia. Mas nao sei nada sobre isso e como tenho que lidar. Entao preciso de ajuda. E desde de ja agradeço.

Texto esclarecedor nas informações necessárias sobre o transtorno de espectro autista. Com base em muitas leituras e prática de cuidar de acompanhar um adolescente diagnosticado com “Asperger”, endosso a necessidade de individualizar, cada caso, e respeitar, considerar o sujeito como único, no sentido de desenvolver projetos que estimulem, e no decorrer do processo, avalie os avanços e fracassos. Não existe uma formula padrão que irá funcionar cem por cento, generalizando o tratamento, mas, muitos pontos comuns, que permitem aplicar tratamentos parecidos, entretanto, o resultado não é igual, depende de cada indivíduo. Para mim, o mais importante é você se tornar especialista no seu filho, introduzindo terapias que tenham resultados e reavaliando as outras que parecem não surtir efeitos, Acima de tudo, você precisa confiar em Deus, e saber que o “futuro a Deus pertence” e que não há “almoço grátis”, enfim, mergulhe de cabeça e nade, nade, nade….

Boa tarde! Tenho um neto de 14 anos de idade que foi diagnosticado asperger aos 10 anos. Muito inteligente, mas ao mesmo tempo fica irritadíssimo quando falam mal do Brasil. Com todos os episódios que estão acontecendo ele se diz nacionalista. Estuda muito a história mundial, sabe se expressar muito bem. Estuda em uma escola do município do RJ, tem uma professora itinerante que faz um belo trabalho com ele e com as crianças especiais da escola, tem mediadora pois ele alega que não gosta de escrever e ela o auxilia chamando-o. para o “nosso mundo”. O que me deixa apreensiva é que ele não aceita que falem mal do país por isso ocorrem atritos na escola com os outros alunos. Ele fala coisas absurdas, que um adulto não falaria. Às vezes quer ser nazista, deseja o mal para as pessoas, mas eu sei que é da boca pra fora, mas, mesmo assim me preocupo. Sei que daqui a alguns anos ele terá a maioridade e como conseguirei chamar a atenção dele para as coisas boas?

Queria uma ajuda
Tenho um amigo da escola “SUPOSTAMENTE AUTISTA”
Ele e muito inteligente…porém não se relaciona com ninguém
Elenfecha todas as provas
E faz barulhos irritantes e responde muito
E eu como amiga queria saber um modo de ajudar meu amigo!

Poderiam me ajudar?

Tenho um filho autista de 18 anos. Ele faz terapias desde os 5 anos. Ele interage bem com as pessoas, mas ainda não conseguiu ser alfabetizado. Ele tem dificuldade com a escrita e não gosta. Ultimamente ele está bem irritado e ansioso. Será que tem a ver com hormônio? Devido a idade?

Estou atendendo um aluno autista de 13 anos , estou tendo dificuldade em relação aos conteúdos propostos pela escola , ele não acompanha e nem tem interesse. E agora está difícil na questão da sexualidade muito aflorada .
Ela tem baixa estima e suspeita de esquizofrenia.
Se puderem me orientar agradeço desde já.

Recebi o Diagnostico do meu filho aos 16 anos, mas sabia que tinha algo errado desde os 2 anos, mas a psicologa e neurologista infantil, não conseguiram, então aos 16 anos, optei em realizar uma troca de profissionais e após 4 meses, veio a resposta Asperger, mas tive sorte que aos 8 anos troquei de escola, de uma escola particular para uma escola publica, onde encontrei profissionais que se interessaram pelo desenvolvimento mesmo não tendo um diagnostico preciso. Mas como mãe sei que meu filho é diferente, mas também vejo um adolescente com seus conflitos, e sempre tento estar presente em todos seus momentos. Pais e profissionais tem que estar unidos e sempre alertas, meu filho possui vários toques, mas esta no segundo ano do ensino médio, e preparando-se para o Enen, salientado que estuda em uma escola publica no RS.

Estou tentando ajudar meu sobrinho, que já vai fazer 22 anos, a concluir o ensino médio. Ele é um autista diagnosticado tardiamente e com uma mãe e avó, com quem vive, que nunca entenderam/aceitaram o fato dele ser diferente. Ele tem muito foco para mangás (histórias japonesas de adolescentes), mas é extremamente disperso para qualquer outra coisa. Lê compulsivamente, perdendo hora de refeição e sono, e até uso do banheiro. Cresceu sem amigos e sem um acompanhamento profissional regular. Os três psicólogos que teve, aparentemente, não entenderam ou não souberam lidar com ele. Sem evolução, ele mesmo não quis mais seguir. Atualmente, se recusa a ir a qualquer especialista.
Ajudá-lo a estudar é um desafio. Irritabilidade, impaciência e falta de foco exigem muita presença, insistência afetiva, chamado a cumplicidade, compreensão. Fico do lado, estalando os dedos, dizendo: amor, foco, volte para o exercício, o que ele está pedindo?
Mas preciso de ajuda para pensar agenda e roteiro, como sugeriram aqui, para ajudá-lo em sua vida, para além da conclusão da escola. Ele precisa aprender a ser funcional, ter amigos, um trabalho. Isto é possível? Como posso fazer?

Olá meu nome é wedja tenho um filho de 17 anos ele sempre foi diferente mais nunca diagnosticado,sempre tentei da uma vida normal a ele,mais agora ele está mais fechado,muito antissocial,vai pra escola mas não faz questão de sair preferi esta em casa,é um pouco relaxado e percebi que tem algu errado com ele,não só ele mas os outros tbm..o que faço?

Moro no Japão com um filho autista de 14 anos está tendo problemas pois naum consegue acompanhar as aulas falta e tem crise nervosa medicina aqui complicada será que é hora de procurar saber mais sobre remédio pra ajudar ele a pensar melhor antes de agir melhorar a crise nervosa

Olá ,
Primeiramente obrigada pela confiança!Nesses casos orientamos buscar um especialista pessoalmente para lhe dar melhores informações e orientação assertivas sobre o caso.De qualquer forma,temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e Artigos e

Desde que minha filha tinha 4 anos eu percebia algo difrente. Pesquisei por anos o que poderia ser ja que ela passou por psicologa e nao percebeu a diferença. Ja foi para neuro, psiquiatra etc so agora aos 13 anos com uma neuropsicologa aqui da minha cidadr foi feito varios testes cognitivos onde minha filha foi diagnosticada com qi baixo e autismo. Estou muito feliz e assustada, pois tudo que eu queria era saber como ajudar minha filha. Ela age naturalmente como uma pessoa que nao tem TEA mas tem comportamentos que denuncia infantilidade. Agradeço a vxs pelo texto. Mas para mim nao ficou claro por conta de que ela nao foi diagnosticada cedo. Agora me sinto um turbilhao de emoçoes e é como se eu estivesse numa guerra.

Olá Joilda, tudo bem?

Primeiramente agradecemos pela confiança! Com o conhecimento constante será mais fácil lidar assertivamente em todas as situações. Sempre temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e Artigos em nosso Blog: http://www.neurosaber.com.br/artigos que podem te ajudar em muitas questões.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

O texto não traz informação concreta alguma.
Se você veio em busca de alguma luz sobre qual especialista seria mais adequado para acompanhamento de um autista adolescente, vai continuar perdido rssss
Se o autista já vem sendo acompanhado desde a infância, com certeza os profissionais envolvidos já teriam – ou deveriam ter – orientado aos cuidadores acerca de quais o devam acompanhar na puberdade.
Se assim, o texto não cumpre a promessa do título. É vago e nada informativo, ou seja, não tinha razão de ser e nos faz perder tempo atrás de uma informação que não existe aqui.

Olá Vanessa, tudo bem?

Primeiramente agradecemos pela confiança, e pedimos desculpas por não conseguirmos suprir as suas necessidades! Nesses casos orientamos buscar um especialista pessoalmente para lhe dar melhores informações e orientação assertivas sobre o caso, pois como cada adolescente é único é necessário um olhar individualizado.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Meu neto é autista tem 13 anos , não aceito a atitude dele é manipulador,quer que tudo seja feito na hora que ele quer,diz que não sabe o que é obedecer, grita xinga e faz chantagem isso está acabando com os pais dele e comigo.Preciso que me oriente,pois se a gente fala e não obedece o paí diz que vai bater e ele logo responde vou no conselho tutelar e dou parte de vocês.

Olá Roseli, tudo bem?

Primeiramente agradecemos pela confiança! Nesses casos orientamos buscar um especialista pessoalmente para lhe dar melhores informações e orientação assertivas sobre o caso. De qualquer forma, temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e Artigos em nosso Blog: http://www.neurosaber.com.br/artigos que podem te ajudar em muitas questões.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Desculpe meu comentário pois sei que você está procurando respostas dos autores do texto. Mas como mãe de um autista leve de 13 anos, falo por experiência. O autista tem a sua personalidade também. Uma amiga me alertou para não ser permissiva demais com meu filho ,jogando tudo na conta do autismo. Creio que há pais que erram nesse ponto. O autista deve ser educado e disciplinado também, como as demais crianças. Temos que observar o que na pessoa é característica do transtorno ou é necessidade de correção, disciplina. Se não fizermos assim corremos o risco de criar uma pessoa insuportável como qualquer outro ser humano que foi criado, educado sem limites

Olá Celia, tudo bem?

É preciso que, independentemente do grau do autismo de seu filho, o acompanhamento feito por profissionais multidisciplinares deve ser frequente. Somente assim, as intervenções podem ser eficazes.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Para mim os textos são pertinentes, porque de cada comentário aprendemos aspetos novos a serem remanejados pelas instituições educativas, de saúde como também pela família. Muito obrigada e bem haja

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