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Como é o tratamento de Autismo Severo

O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades na comunicação, socialização e comportamentos repetitivos. Como é um espectro, apresenta diferentes níveis de gravidade: leve, moderado e severo.

No autismo severo, é comum que outros transtornos e condições estejam associados, como deficiência intelectual, epilepsia e outros. Devido a isso, são pessoas extremamente dependentes que precisam de apoio e tratamento multidisciplinar, além de intervenções pedagógicas específicas.

O tratamento de autismo severo é fundamental para que a família possa ter um apoio e a criança possa se desenvolver, ainda que necessite de apoio, provavelmente para o resto da vida. O autismo severo é raro, mas precisamos falar sobre ele e seus tratamentos para dar suporte às famílias de crianças nessa condição.

Pensando nisso, escrevemos este artigo sobre como é o tratamento de autismo severo. Confira!

Autismo severo

O diagnóstico precoce de autismo é essencial para o melhor desenvolvimento das crianças, principalmente no nível 3 — severo.

O Transtorno do Espectro autista é dividido em três níveis:

  • Nível 1 — leve. A pessoa necessita de pouco suporte, tem dificuldades na comunicação, mas sem que isto limite sua interação social. Problemas de organização e planejamento podem prejudicar a independência.
  • Nível 2 — moderado. O grau de autismo moderado apresenta déficits nas habilidades de comunicação verbais e não verbais, mas com menos intensidade do que o nível 3 (severo). Devido às dificuldades de linguagem, necessitam de suporte para o aprendizado e interação social.
  • Nível 3 — severo. As pessoas com grau severo de autismo precisam de ainda mais suporte, pois apresentam déficits de comunicação graves. Também têm muita dificuldade nas interações sociais e capacidade cognitiva prejudicada. Tendem ao isolamento social e podem apresentar alta inflexibilidade de comportamento.

As pessoas com autismo severo precisam de muito apoio, muita terapia, de acompanhante terapêutico para fazer as coisas fora de casa e na escola. Isso tudo para funcionar de uma maneira ainda muito limitada.

Elas precisam de ajuda porque são dependentes, principalmente para realizar as atividades da vida diária, como ir sozinha ao banheiro, conseguir ser autônoma para comer e para os cuidados básicos de higiene.

As pessoas com autismo severo precisam de apoio para tudo, por isso a severidade do espectro. O que caracteriza uma pessoa com autismo severo é o quanto ela precisa de ajuda, de apoio, para fazer as coisas, o quanto é dependente de outras pessoas.

As crianças com autismo severo costumam se isolar e têm muita dificuldade de flexibilidade mental, gostam de ficar sozinhas e detestam interferências que podem desorganizar. Geralmente, têm um atraso cognitivo e alto um nível de comprometimento em deficiência intelectual, ou seja, atraso mental.

Tratamento do autismo severo

O tratamento no autismo severo tem o objetivo de tentar fazer com que essas crianças, através de um tratamento intensivo, consigam migrar para um nível moderado ou dependendo da condição cognitiva, para o nível leve.

No entanto, nem sempre isso é possível. Muitas vezes, as crianças precisarão de apoio e acompanhamento próximo por toda a vida. 

Como é o tratamento de autismo severo

Não existe cura para o Transtorno do Espectro Autista e não existe um tratamento que sirva para todos. O objetivo do tratamento no autismo severo é maximizar a capacidade de funcionamento da criança, reduzindo os sintomas e apoiando o desenvolvimento e a aprendizagem. 

A variedade de tratamentos e intervenções para o transtorno do espectro do autismo pode confundir os pais, por isso é importante contar com o apoio do médico e outros profissionais para entender qual é o mais adequado para cada criança.

As opções de tratamento incluem:

Terapias diversas

Muitos programas abordam a variedade de dificuldades sociais, de linguagem e comportamentais associadas ao Transtorno do Espectro Autista. Alguns se concentram na redução de comportamentos agressivos — comuns no autismo severo —  e no ensino de novas habilidades. 

Outros programas se concentram em ensinar as crianças como agir em situações sociais ou se comunicar melhor com outras pessoas. A análise de comportamento aplicada (ABA) pode ajudar as crianças a aprender novas habilidades, através de um sistema de motivação baseado em recompensa.

Acompanhamento psicopedagógico

Crianças com Transtorno do Espectro Autista costumam responder bem a programas educacionais altamente estruturados. Os programas bem-sucedidos geralmente incluem uma equipe de especialistas e uma variedade de atividades para melhorar as habilidades sociais, a comunicação e o comportamento. 

Crianças em idade pré-escolar que recebem intervenções pedagógicas individualizadas e intensivas geralmente apresentam bom progresso. No entanto, no autismo severo esse desenvolvimento pode ser lento e até parcial, cada melhora e conquista é importante para a criança nessa condição.

Terapias familiares

Os pais e outros membros da família podem aprender a brincar e interagir com seus filhos de maneiras que promovam habilidades de interação social, administrem problemas de comportamento e ensinem habilidades de vida diária e comunicação.

Outras terapias

Dependendo das necessidades do seu filho, a fonoaudiologia é indicada para melhorar as habilidades de comunicação, a terapia ocupacional para ensinar as atividades da vida diária e a fisioterapia para melhorar os movimentos e o equilíbrio. 

Medicamentos

Nenhum medicamento pode melhorar os sinais essenciais do Transtorno do Espectro Autista, mas medicamentos específicos podem ajudar a controlar os sintomas, principalmente no autismo severo. 

Certos medicamentos podem ser prescritos em caso de hiperatividade; para tratar problemas comportamentais graves e a ansiedade. 

O melhor tratamento de autismo severo é aquele que considera as necessidades e potencialidades de cada criança. Ainda que possam precisar de apoio constante, muitos sintomas podem ser amenizados, proporcionando uma melhor qualidade de vida para as pessoas nessa condição.

Compartilhe este artigo e ajude outras famílias a saber mais sobre como é o tratamento de autismo severo.

Referências:

NIKOLOV, Roumen; JONKER, Jacob  and  SCAHILL, Lawrence. Autismo: tratamentos psicofarmacológicos e áreas de interesse para desenvolvimentos futuros. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 2006, vol.28, suppl.1 [cited  2020-08-27], pp.s39-s46. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462006000500006&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1809-452X.  https://doi.org/10.1590/S1516-44462006000500006.

GADIA, Carlos A.; TUCHMAN, Roberto  and  ROTTA, Newra T.. Autismo e doenças invasivas de desenvolvimento. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2004, vol.80, n.2, suppl. [cited  2020-08-27], pp.83-94. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572004000300011&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1678-4782.  https://doi.org/10.1590/S0021-75572004000300011.

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43 respostas em “Como é o tratamento de Autismo Severo”

Tenho um filho com 20 anos, autista severo e múltiplos comportamentos diários, de difícil convivência.
Não sabemos mais o quê fazer e onde procurar ajuda.
Cada médico Psiquiátra indica uma medicação diferente, sem resultados .
Infelizmente peço socorro, pai e mãe também doentes diante da frustação e sofrimento.

Oi sou mãe de um que hj tem 23 anos,anos de mudanças de medicação até que há uns 5 anos atrás conseguimos uns remédios que fazem ele dormir a noite inteira e controla as crises de epilepsia, mudando de médico, conseguimos um avanço, vocês conseguiram também, boa sorte

Eu também preciso de ajuda pfv socorro me ajude me chama no WhatsApp 61991367510 tá esse número de Brasília pq tenho pouco tempo que vi pra Bahia não troquei
Mais pv me ajude urgente

Artigo muito bom na descrição dos problemas existentes e enfrentados tanto pela criança/adolescente/jovem quanto pelos familiares, porém muito inespecífico e generalizado na condução da solução para os problemas enfrentados… não mostrando ao menos um norte a seguir…isso é frustrante 😔

eu ilzilene Lacerda tenho um filha autista severo ele se essa muito tem período q ele esta bem mais tem período q fica muito agitado e zangado o nome dele é Emanuel Lacerda

Gostaria de fazer parte de grupo de pais com filhos autistas adultos, no grau severo. Moro em Brasília e gostaria de trocar experiências com outros pais. Até porquê precisamos nos fortalecer uns com os outros porque cada dia fica mais difícil.

Tenho um filho autista de grau severo de 18 Anos. Estou vivendo ima vida muito difícil pq ele tem uma ansiedade muito difícil e as medicações que ele toma não dão certo não sei com encontrar ajuda não sei mais o q fazer o nome dele é Gideão

Bom dia Cezarina!
Adoraríamos ajudar você, mas não temos autonomia para isso.
Essa questão requer orientação de um profissional da área.

No Brasil não temos amparo social para autistas severos e familiares, muito triste.
Pois é muito difícil.

Olá, Ana!

Agradecemos por estar com a gente e nos ajudar que cada vez mais as pessoas entendem melhor sobre o autismo!!!

Continue nos acompanhando para mais conteúdos sobre o TEA.

Webster,
Equipe NeuroSaber. 💙

Boa noite
Se fala muito do problema mais nunca da solução eu sou professora e sofro muito devido a agressividade dos mesmos, vejo e leio e pesquiso a respeito do assunto porém, até agora nunca vi nenhuma recomendação surtir efeito pq todos eles tem características bem diferente.😞

Tenho um filho com autismo severo e até os 6 anos consegui acompanhamento regular com fonoaudióloga, Terapeuta ocupacional, psicóloga e fisioterapeuta ( esse último) até os 3 anos quando começou a andar. Posterior a isso é peregrinação.
Escola apenas o pré escolar que foi muito bom. Mas a escola não se dispôs a continuar a partir da antiga alfabetização pois ele iria fazer barulho dificultando a atenção das demais crianças. Coloquei no colégio do estado. Serve como socialização, para ele entender que estará junto a outro grupo social que não é a família mas, não houve desenvolvimento.
Agora na pandemia, tem 2 anos em casa e iniciando esse ano também. Regrediu. Não quer mais sair de casa e está estressadíssimo, auto agressão e só quer saber de ouvir música em celular.
Muito desgastante para ele, família e para mim que larguei emprego para cuidar dele e vejo essa desorganização mental crescer.

Olá, Jany

Nesses casos orientamos buscar um especialista pessoalmente para lhe dar melhores informações e orientação assertivas sobre o caso. De qualquer forma, temos conteúdos que podem te ajudar em muitas questões. Acesse nossos canais. Vale a pena conferir:
Youtube: https://youtube.com/neurosabervideos
Facebook: Neurosaber
Instagram: @neurosaberoficial
Artigos em nosso Blog: https://institutoneurosaber.com.br/artigos/neurosaber/
Atenciosamente, Equipe NeuroSaber.

Olá querida. A sua situação é semelhante a minha. Também tenho um filho autista, que é severo. Está matriculado em uma escola regular do Estado de São Paulo, mas a escola não atende as necessidades básicas dele. Solicitei cuidador pelo menos, estou aguardando a aceitação do pedido, mas até agora nada. Ele precisa de um professor de apoio também, mas o estado não disponibiliza, então preciso entrar judicialmente com o pedido.
Com essa demora, tive a ideia de ir a Diretoria de Ensino da cidade e solicitar uma entrevista na APAE, para tentar matricular ele na instituição, pois lá tem profissionais que atendem crianças autistas também. Mas tenho que esperar pela entrevista, para depois concorrer a vaga para meu filho.
Ele tem seis anos, necessita muito de intervenção multidiciplinar, mas infelizmente no nosso país tudo é muito difícil para pais de autistas, o laudo é tardio, o tratamento é caro, os direitos demoram a ser conquistados. Não tem amparo o suficiente, não há profissionais capacitados o suficiente.

Dou-lhe está dica: procure uma APAE na sua cidade, se houver. E corra atrás dos direitos do teu filho, BPC LOAS, CUIDADOR, PROFESSOR DE APOIO, TRANSPORTE ESCOLAR GRATUITO.
É tudo muito difícil, mas com Deus o impossível acontece.

Ah, busque sobre ABA, é muito importante no tratamento do autismo. É uma terapia cara, mas procure por este livro: “ABA ensino da fala para pessoas com autismo”. Leia, e tente praticar com teu filho. Haverá melhoras, tenho certeza.

Um grande abraço.

Tente, você alfabetizar teu filho, usando das coisas que ele gosta, pois assim as tentativas deram prazerosas para ele, evitando crises e comportamentos inadequados.

Desejo muita sabedoria, e sobretudo luz, amor, e que tudo dê certo para seu amor.

Boa noite! Eu Tomé tenho uma filha de 22 anos de idade e tem sido muito difícil cuidar dela. Todos dias faço caminhada com elanuma estrada vicinal, onde possue um areial,preocupando a ela andar sem os sapatinhos, ela fica muito feliz no carro,ouvindo música e andar no areial, no entanto na hora de entregar na casa da mãe, a mesma começar a lhe agredir com porradas na cabeça e até chorar.

Olá Tomé, tudo bem?

Sem avaliação não podemos dar uma orientação precisa sobre o caso. É importante buscar um especialista para lhe dar melhores informações e orientação para uma intervenção. De qualquer forma, temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e também em nosso blog que podem te ajudar em muitas questões.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Meu nome é Benedito Gabriel sou pai de filho com autista de graus severo bate com as mãos na cama eu queria saber porque quer?
Na minha cidade São Luís do Quitunde Alagoas não tem Médicos.

Olá Benedito, tudo bem?

Primeiramente agradecemos pela confiança! Nesses casos orientamos buscar um especialista pessoalmente para lhe dar melhores informações e orientação assertivas sobre o caso. De qualquer forma, temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e Artigos em nosso Blog: http://www.neurosaber.com.br/artigos que podem te ajudar em muitas questões.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Excelente texto sou Rute Alves Brasileiro, Pedagoga e estou trabalhando como Apoio Escolar II, no estado de Sergipe. Meu aluno é autista severo, é hiperativo e tem uma síndrome chamada de Kabuki. Ele até o momento do lanche e intervalo ele fica bem, atende algumas coisas, faz algumas atividades. Contudo, depois disso ele fica agressivo do nada se transforma e começa a pater nós colegas me enfrenta me xinga de terríveis nomes, corre e quebra o que ver na frente. Depois se acalma e nem parece aquela criança que estava a momentos antes. Toma muitos remédios. Contudo, está aprendendo a ser carinhoso e gosta de abraçar. Como educadora e apoio faço o possível para ajudar. Mas, não vejo colaboração da própria família. Eles o chamam de burro, doente e que não tem jeito pra ele. Percebo que a criança gosta da escola e do carinho que temos com ele. Eu queria entender o por quê ele muda de repente depois do intervalo.

Olá Rute, tudo bem?

Criança com TEA, podem apresentar uma certa dificuldade quando existe uma quebra na sua rotina, elas se beneficiam de um sistema bem estruturado. Então, saber onde estão suas coisas, em que ordem as tarefas devem ser feitas e como será o cronograma do dia, além de ajudar na organização, é muito benéfico para a saúde mental dessa criança. Será que no intervalo acontece eventos que de alguma forma quebrando a rotina? É necessário conversar com a equipe multidisplinar que acompanha o seu aluno, qual a melhor maneira de intervir nessas situação. Em nossos canais temos muitos conteúdos, que poderão te ajudar a tirar essa e outras dúvidas sobre o TEA, vale a pena conferir. Abaixo deixo duas sugestões para que você possa se aprofundar mais no assunto:

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=9fsUaD7WGVg
Artigo: https://institutoneurosaber.com.br/como-ajudar-a-crianca-com-autismo-a-lidar-com-as-emocoes/

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Bom dia, meu nome e Rosana , sou professora auxiliar de uma criança autista grave. pois estou com muita dificuldade de dar aula pra essa criança. pois tem varias crises de insultos, começa a se bater e agredir a professora e os alunos. preciso de uma ajuda de vocês. e também gostaria de estar nesse grupo se possível.

Sou professora da rede municipal e tenho 36 alunos na turma e um aluno D. I, outro autista. Não sei mais o que fazer, pois a rotina, em algum momento é insignificante, a aluno é extremamente agressivo, e agora deu pra falar palavrão e fazer gestos obscenos. Não sei como é a rotina dele em casa, porém no ambiente escolar tenho vivenciado situações que nunca havia presenciado antes. Recebo cobranças de todos os lados e nada de apoio. Disponibilizaram uma estagiária pra me auxiliar e a mesma foi agredida pelo aluno. As aulas são prejudicadas, os colegas não conseguem aprender, o aluno sofre, eu sofro e assim seguem os dias. Penso que a inclusão no papel é linda, maravilhosa, romântica…mas na prática, estamos aquém no ideal para atender a criança. Acredito que se os pais deveram se mobilizar para exigirem dos governos políticas de planejamento e suporte às escolas, com especialistas e cuidadores suficientes para atender os alunos, seria uma forma de facilitar nosso trabalho assistência às famílias para o melhor desenvolvimento dessas crianças.

Olá Malvina, tudo bem?

Esse comportamento pode ser por muitos motivos diferentes. Temos muitos conteúdos que podem te ajudar a entender melhor isso. Acesse youtube.com/neurosabervideos e também em nosso blog que podem te ajudar.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Olá Felipe, tudo bem?

É importante que você saiba que ter um diagnóstico de autismo não define quem você é como pessoa. Cada pessoa com autismo é única e tem suas próprias habilidades, interesses e desafios. O diagnóstico pode ajudá-lo a compreender melhor a si mesmo e obter o apoio necessário para enfrentar os desafios que possam surgir.

Se você precisar de mais informações sobre o autismo, recursos ou apoio, existem muitas organizações e grupos de suporte que podem ajudá-lo. Você pode procurar grupos de apoio na sua comunidade ou on-line, bem como falar com um profissional de saúde qualificado, como um psicólogo ou psiquiatra, que possa fornecer orientação e suporte e aqui no blog e nos nossos canais temos muito conteúdos sobre o tema, vale a pena conferir.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Meu filho tem autismo severo e deficiência visual, ele tem 7 anos. Ultimamente está sendo bem difícil, ele não dorme de jeito nenhum a noite, tem crises quase todos os dias, bate muito na cabeça, é super hiperativo, passa o dia inteiro fazendo barulho com a boca, não brinca com nada, não tem foco em nada. Não fala, e anda bem pouco, usa fralda. Já fiz alguns acompanhamentos, mas estou bem perdida. Não sei quais acompanhamentos preciso fazer para que ele evolua.

Olá Gracyelle, tudo bem?

Lembre-se de que cada criança é única e pode responder de maneira diferente às intervenções. É importante trabalhar em estreita colaboração com uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos, terapeutas e educadores, para desenvolver um plano de tratamento individualizado para seu filho.

Jhulli, Equipe NeuroSaber 💙

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