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Dicas para lidar com criança com Transtorno Opositivo-Desafiador

Crianças extremamente teimosas, agressivas quando contrariadas, com tendências vingativas e avessas a qualquer frustração podem apresentar intensas dificuldades em conviver socialmente com sua família e com figuras de autoridade. Tais comportamentos podem ser sinais componentes do Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD). O tratamento requer abordagem multidisciplinar e, principalmente, medidas psicoeducativas e estratégias de como agir e conduzir esta criança em casa e na escola. Conhecer bem o transtorno é o primeiro passo, naturalmente. Mas saber como lidar no dia-a-dia pode trazer ganhos rápidos e eficazes para todos os envolvidos!
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Neste sentido, vamos falar sobre dicas que podem ser muito úteis na condução de crianças opositoras. A primeira providência deve ser esta: os pais ou cuidadores devem falar a mesma língua e concordar sempre nas mesmas regras e no cumprimento das rotinas diárias. Em nossa sociedade atual, tal postura tem sido incomum devido às separações e terceirizações educacionais, o que empurra a criança a ter vários e divergentes educadores. É importante, mesmo separados, que os pais tomem as mesmas atitudes com a criança mesmo que esta conviva em casas diferentes. Costumo dizer no consultório que o casamento acabou, mas o filho continua sendo de ambos!
Ao dar ordens, é importante falar de forma clara e objetiva evitando ficar se justificando ou prolongando a conversa. Olhe nos olhos e seja direto. Imponha sem ser agressivo. Fale de forma a convencer antes de qualquer contra-argumento e assuma a postura de quem realmente manda, sem pestanejar. Este modo de discursar e expor inibe atitudes opositoras e vai condicionando a criança a respeitar autoridades. Ao mesmo tempo, esta criança tem que viver numa casa organizada, estruturalmente afetuosa onde os adultos devem ser um bom exemplo agindo positivamente para que a criança copie e siga.
Sabemos que castigos e punições tem pouca eficácia. Portanto, uma das formas mais corretas é elogiar o que ele faz de bom e ressaltar mais seus acertos do que ficar falando reiteradamente de seus erros. Ignore os tropeços e lembre mais dos acertos deste jovem. Ele precisa entender que decisões pensadas em conjunto para o bem de todos são vantajosas e ele pode passar a ganhar muito mais por este caminho. Mas, para isto, todos de casa devem ter a mesma filosofia, senão a criança sempre tenderá a seguir aquele que é mais permissivo.
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Conviver e conhecer as preferências, gostos e momentos gostosos junto da criança auxilia na interação e aumenta o vínculo afetivo. Este tem um poder de induzir a uma adesão, um engajamento desta criança a cumprir regras e rotinas pré-definidas pelo cuidador, pois ela se sente recompensada. Pais devem ser mais “parceiros” de seus filhos e não somente “gerentes” educacionais distribuindo deveres sem proporcionar o prazer de sua presença para brincar e “olhar nos olhos”.
A consciência de uma criança está em desenvolvimento, deve sempre fazer lembrar aos pais de que se iniciarem a educação de seus filhos observando sempre as dicas acima já estarão reduzindo de forma significativa a chance de terem filhos desafiadores num processo saudável de prevenção ao desenvolvimento de comportamentos anti-sociais e de evitar que estes se tornem adolescentes irascíveis sem qualquer autocontrole frente à mínima frustração.
No que tange à escola, estas medidas acima podem ser úteis mas as estratégias devem ser ampliadas, pois o contexto institucional exige pelo menos 4 medidas em paralelo: a psicoeducação ou treinamento do estafe escolar (professores, gestores e outros colaboradores do ambiente letivo), treino de habilidades sociais, prevenção e manejo do bullying e reforço escolar na maioria dos casos. Muitas vezes, em casos mais severos de TOD, pode-se inclusive contratar uma atendente terapêutica para mediar conflitos mais contundentes e situações mais complexas.
Agora, imagine entender profundamente como avaliaridentificar e auxiliar no tratamento multidisciplinar do TOD em casa e na Escola. Em um E-book + 4 video aulas o Dr. Clay Brites e Malu Rossi te ensinam tudo sobre TOD com fundamentação científica e de forma prática e simplificada.
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140 respostas em “Dicas para lidar com criança com Transtorno Opositivo-Desafiador”

Dicas valiosas. Em casa tive que ser firme em mostrar minha autoridade. Meu filho tem tido melhora na escola e em casa tambem.

Muito esclarecedora as informações .Tenho uma aluna com TOD. Preciso saber como trabalhar com ela aqui encontrei dicas preciosas. Obrigada

O meu também tá assim. Essas técnicas simplesmente não funcionam. Perdeu controle e estribeira total. Impossível ser afetuoso só levando patada. Castigo, bater, etc. não resolve. Falar firme? Ser afetuoso? Conversa de teórico que não vive a situação no dia-dia.

Eu levei o meu no neurologista, tem casos que precisa de medicação e ou acaba dando a medicação ou num futuro próximo e a gente a tomar calmantes, meu filho virou a ser outra criança, maravilhoso, parei a medicação tem 1 mês e estou sendo chamada até na escola pois ele voltou ao que era antes. Tem de tratar para o bem das crianças.

Bom dia Braulio! Espero que sua situação com seu filho tenha melhorado. Não sou profissional da saúde, mas tenho um filho adotivo que tem apresentado esses comportamentos. Sei que não é fácil nem as mudanças vem num passe de mágicas. Mas com dedicação e esforço dos pais é possível notar mudanças. Sei que é muito trabalhoso e estressante. Mas vale a pena. E e minha esposa temos nós empenhado nos últimos meses e os resultados tem aparecido. Entendo que é muito cansativo, mas só assim teremos filhos capazes de enfrentar a vida como ela de fato é. E acredito que um dia ele irá entender todo nosso esforço por ele. Uma das coisas que mais faz efeito com ele é quando tiramos um tempo para brincar em família. Ele sempre apresenta um comportamento melhor nos dias seguintes. Ensinamos que podemos brincar mas mesmo nas brincadeiras é papai e mamãe e ele precisa respeitar. Outra coisa importante é ensinar que precisa seguir as regras das brincadeiras senão fica fora.
Abraço e sucesso na luta!

compartilho do mesmo pensamento, e acrescento o sentimento de culpa, pois quando passa aquele momento de euforia eu vejo uma criança inocente, indefesa que também não entende seus sentimentos e emoções… muito difícil, principalmente quando vejo que o ambiente familiar é desafiador

estou com esse problema, além dos mais ela tem tdah e ansiedade. Alem do mais ela quer aatecao so pra ela tem ciumes de tudo

Estou nessa luta a minha tem 6 anos já tomou vários remédios, hoje está na ritalina e imipra,a minha tem tdah,tod e tag ,essa explosão que eles tem é muito prejudicial a saúde, essas descargas de adrenalina.

Minha filha é do mesmo jeito. Me sinto cansada e frustada todos os dias por não conseguir lidar com ela.

O que me ajudou foi o livro “Transforme seu filho até sexta” de Kevin Leman. Um psicólogo renomado que da dicas de como nós pais devemos mudar para que nossos filhos mudem. A mudança tem que começar de nós. Sei que não é nada fácil, passo por isso todos os dias, mas temos que perseverar porque quando crescerem será pior se não mudarmos agora. Os desenhos e vídeos no you tube também influenciam muito no comportamento. Eu comecei a colocar vídeos que cantam música sobre obediência, lavar as mãos, se cuidar, desenhos cristãos, e sentei junto para ver os vídeos. O comportamento vai mudando, a criança fica mais calma, também pelo fato de eu estar ao lado, fazendo isso junto. Mas tem que ser diariamente para virar rotina. Espero ter ajudado de alguma forma.

Nossa gostei das suas dicas. Tem um aí que já faço, sou bem participativa com meu filho, procuro ser paciente, tranquilizar nos momentos de raiva, mas meu esposo pai dele tem que saber ser mais compreensivo e entender mais a situação do nosso pequeno. Obrigada pela dica

Só que na maioria esmagadora dos casos ninguém quer fazer isso, é trabalhoso e hoje os pais nem querem ter essa paciência por isso a maioria mesmo aqui nos comentários procura logo dar remédios que acabam dopando as crianças e tornando-as consumidoras o resto da vida. A indústria farmacêutica sabe disso e agradece feliz. Tempo pra ficar zapeando, facebookeando e tiktokando todo mundo tem.

Estou passando por isso com meu filho de 6 anos, sei que começa por mim, preciso estar bem, vou ler o livro que uma pessoa indicou aí nas msg acima pra eu ter uma direção ,sinto que estou em um ciclo vicioso onde não consigo sair, mas irei procurar mais informações de como lidar e marcar psicóloga pra nós dois.

Gostei muito dessas informações pois são tb importantes para todos, não somente para essas crianças.
Muitas vezes alguém que esteja lendo esse texto. tenha alguém no seu convívio que tem esse transtorno e não sabem.

Meu filho é autista , TDAH e TOD. Faz tratamento todos os dias , tem 5 anos … toma remédio desde os 2 anos e esse ano tá pior a desobediência e teimosia, na escola tá com problemas sendo agressivo. E eu e meu esposo somos firmes com ele e afetuosas, mas não sei mais o que fazer … cada vez parece que tá pior. Me sinto perdida. Fico cada momento procurando estudar alguma coisa pra entender melhor 😭

Estamos passando por isso com uma sobrinha . Hj ela tem 6 anos Começou com 4 anos . É cada crise horrível . E violência não vái corrigir. Tem TDH, e outros transtorno . Herdou da mãe que tem também ( por vários fatores usou cocaína na gestação ) está criança o pai mora com outra e a mãe com outro e tem outro bebê. Ela é criada com minha irmã ( avó) tem acompanhamento Psiquiátrico, Psicóloga e agora Psico pedagogo
Remédio para sempre e hj em uma das crises de não atender o que a gente fala . Empurrou a avó .me deu um tapa no rosto . E pai e mãe não querem nem saber . É desgastante Só quem tem uma criança assim que entende .

Muito bom estou passando por isso na escola mas a mãe e muito necligente.É muito difícil ela não dá nem um limite .

Hj vi uma reportagem sobre esse assunto se isso é um trastorno essa mae nao deve saber sobre a doenca e realmente as pessoas vem culpar os pais nao julgue essa mae e sim ajude ela sobre esse transtorno

Parabéns ao casal pela iniciativa de partilhar saberes tão importantes para ajudar profissionais e pais a ajudar outras crianças. Foi um presente ter encontrado a NeuroSaber, pois é uma fonte de conhecimentos. Gosto muito de acompanhar as aulas, os textos e compartilhar com outros colegas de profissão.
Ótimo texto.

Eu adoro essas informações, pois nós educadores lidamos diariamente com situações que não conseguimos resolver devido à falta de orientação. Obrigada!!!

Meu filho tem 11anos tem DoR está muito difícil lidar com as crises dele cada vez mais agressivo.

Bom dia, meu filho tem 11 anos também e é extremamente autoritário com a família, não sabe pedir, apenas manda em alto e bom tom, a questão do “Freefire” também está piorando e nao sei como fazer para “convence-lo” a sair da frente do computador e brincar de outras coisas. Eu e minha esposa estamos quase separando pois nao existe amor mais com essa situação.

Oi! Já tentastes jogar algum jogo com ele? No vídeo game. Por exemplo, LEGO Jurassic park, ou LEGO Star Wars. Dá para jogar em dupla, é divertido, vocês fazem alguma coisa juntos.

Gostei muito da texto! Temos enfrentado na escola casos assim.Já encaminhamos a criança para o Centro de Atendimento Inclusivo, onde acontece diversas oficinas terapêuticas.

Muitíssimo obrigado pelos conhecimentos adquiridos com os artigos é uma forma de rever onhecimentos e melhorar a prática psicopedagogica. Parabéns

Excelente o texto e as dicas partilhadas . Embora realidades diferentes, crianças são seres únicos, sugestão de atividades variadas ajudam a sermos assertivos com nossas crianças. Todos queremos crianças felizes e adultos equilibrados! Gratidão amigos e irmãos em Cristo Jesus! Com a ajuda de Deus e orações vamos vencendo tamanho desafio!

Esse texto é realmente muito bom ! As vzs quero comentar mais sobre as aulas sobreis comentários . … Tenho até vergonha de dizer não sou muito boa com eletrônicos ainda mas estou me esforçando . As aulas sobre o TEA eu sou apaixonada . Obrigada por vcs nós proporcionar esses conhecimentos .

gostei muito do método photovoice, que trabalha com fotografias, utilizado para a aprendizagem e autonomia do autista.

Os cinco passos para diagnóstico do autismo é muito importante para a atuação do professor na sala de aula e sua relação com a criança.
Gostei muito! Muito rico.

Boa noite tenho um filho de 5 anos
Por tudo que eu andei lendo nos comentários ele tod de uns meses pra cá ele vem apresentando alguns tipos de comportamento que nunca havia acontecido ele nunca me deu trabalho na escola ,nunca foi de agredir os colegas da sala nunca nos desobedeceu quando era chamado a atenção mais de uns meses ele enfrente eu e o.pai dele foi encaminhado para psicóloga está acabando as seções e não sabemos como.lidar com ele 😭😭😭 tem hora que tá carinhoso comigo com pai depois agente fala com ele finge que não escuta não sabemos oque faze ele nunca foi assim menino tão educado meu deus estou perdida sem sabe oque faze .

Gostei muito da dica de como agir frente a um comportamento de transtorno opositor. A abordagem que deve ser multidisciplinar e em concordância com as partes envolvidas ( a escola e a família) no processo de disciplinar essa criança para o convívio social, a estratégias de dar ordens, impor sem ser agressivo, mandar nessa criança sem pestanejar, é uma atitude que requer do professor e de seus familiares uma postura de auto-controle e determinação, com muita cautela e afetividade para não haver recalque por parte da criança.

Ser firme e afetivo com os filhos vale em todos os casos, especialmente nos casos com crianças com TOD.
Texto muito enriquecedor.

PAPAIS BRILHANTES E FILHOS BRILHANTES CAMINHAM JUNTOS…………..EDUCAM SEUS FILHOS PARA A VIDA .AMEI O TEXTO ´´E BEM ISTO PARABÉNS

Sim, porém, quando são crianças sem problemas psicológicos. No caso de filhos com TDHA e TOD, tudo é muito difícil, mesmo agindo dessa forma. Tenho muito amor por meu filho, mas ele desde os seis anos de idade demonstra tudo o que está escrito nesse texto e mais ainda. Hoje está com 14 anos e já passou por sete psicólogos, vários neurologistas e dois psiquiatras. Fez diversos exames, tomou e toma vários medicamentos e nada adiantou. Pai e mãe sofrem muito, estamos destruídos . A criação dele é boa, somos uma família estruturada e de bem. A prova é que a irmã gêmea dele não tem essas moléstias e é completamente diferente e organizada. Não sabemos mais o que fazer, moro no litoral norte de São Paulo e gostaria que alguém nos indicasse profissionais ESPECIALIZADOS nesse transtorno, pois como disse, nos últimos 08 anos não encontramos alguém que solucionasse e problema.

Nossa tô na mesma,fazemos de tudo e ao mesmo tempo parece que não fazemos nada, porque não vemos melhoras o meu filho tem apenas 3 anos as vezes chego a chorar porque é muito triste para nós mães

Olá. Meu filho também tem me dado graves problemas. Chego a ficar com raiva dele porque só me desafia desde a hora que levanta até dormir. Tem dias que não escova os dentes, não come ou come demais. É agressivo. Estamos muito cansados. Não estuda nunca e não faz as lições. Desde que mudamos de cidade piorou muito.

Olá, tenho um filho que acabou de fazer 12 anos. O diagnóstico de TOD só foi fechado em uma avaliação feita a menos de um ano. Já está na terceira psicóloga. Demorou para a gente conseguir saber o que tinha de errado com ele, pois até então, depois de várias avaliações, com vários profissionais, nunca dava em nada além de um criança inteligência, de temperamento forte e fechada, pois ele conseguia manipular as pessoas. Não sei se tem a ver com o TOD, mas a inteligência dele é muito acima da média. o Raciocínio é muito rápido e é super argumentativo. Não apresenta comportamento desafiador na escola, mas em casa é sempre. É muito difícil fazer com que ele faça alguma coisa quando ele responde com um não. Quando ele resolve confrontar, até a fisionomia dele muda, pode-se ver o ódio nos olhos dele. Ele parece não ter medo de nada e castigo ou punição não faz nenhum efeito.

Exatamente o que acontece aqui….acham que eu sou louca, ele só é assim comigo, com todos consegue tudo o que quer, e a inteligência, é muito superior pra idade

Meu filho é exatamente igual ao seu hj ele está com 12 anos mais tive fase de pensar q eu iria ficar louca hj ele está em uso de medicamentos tem apresentado pouca melhora , mais juro não sei mais o q pensar ou fazer como é difícil meu Deus!!!
Trabalho fora de casa então esses jogos online está cada vez mais forte nele e é a única coisa que acalma ele e tbm deixa ele mais quieto… Tenho tanta vontade de brincar com ele passear tranquilos mais ele tem uma resistência tão grande em sair de casa e com brincadeiras ele é muito agressivo.. tenho tanto medo na vida adulta dele de alguém bater nele sei lá fazer qualquer maldade pq o mundo está muito intolerante a td. .. nossa tem dias q choro tanto sem ter um norte.

Concordo que o humqno deve ser mais valorizado que seus erros. Discordo no sentido de ignorar tropeços ou erros porque é uma ótima oportunidade de educar. Não gosto do termo parceria para pais e sim de líder o Pai é autoridade não parceiro e diferente a hierarquia parceiro e líder. Por fim sou a favor da disciplina sem castigo, do diálogo e clareza nos acordos.

Muito boas estás dicas. Mas penso que ainda falta formarmos parceria com a escola. Os professores precisam ser orientados.

ótimo texto, mas me surgiu uma dúvida. Nesse texto fala´se muito da questão dos pais e da escola trabalharem em conjunto, da criança viver em um ambiente extremamente afetuoso e etc. Como seria aplicada uma ajuda para uma criança com TOD em que sua realidade é totalmente diferente da que foi dita? Se ela conviver com pessoas violentas, onde não há amor ou que os pais não colaborem?

Amei este texto!Pois estamos com essas dificudades com meu neto de 7anos!Ele é um menino exemplar nos estudos!Cursa o 2ano e efera em matemática! Porem tem apresentado umas dificudades de comportamento!Me interessei por essa matéria!

Qdo li este texto eu senti na pele que muitas vezes o meu filho é assim ele detesta seguir regras…precisa mudar logo isso!

Muito bom sou Pedagoga e trabalho com crianças que demostras a alguns problemas de aprendizagem , o difícil é que os pais não aceitam , como posso incentivar esses pais a verem o que estão fazendo com seus filhos?

Um menino de 6 anos está para tomar banho e começa a fazer escândalo. A bisavó aparece na porta do banheiro e fala para a avó colocá-lo embaixo do chuveiro para acalmá-lo.
Ele fica com raiva da bisavó pq supõe que ela o viu pelado.
Qdo termina de tomar banho, veste a roupa, vai até a casa dos fundos e dá um forte tapa no rosto da bisavó!
Deve-se ignorar isto? Este texto está equivocado. Tem que punir sim!

É muito fácil falar em afetividade, firmeza, acertividade, positividade, etc. Quero ver é lidar com uma situação dessas e ainda ter que escutar de psicólogos e professoras que você não está educando direito…

Difícil pra mim saber o que é transtorno, ou má educação ou mimo, outro dia um menino do primeiro ano do ensino medio passou dias a destruir cada aula de cada professor da escola, ate qie um dos profeesores na hora que o tal menino nao respondiaais as chamadas de atenção arrebentou uma cadeira na parede olhou o menino e disse “que pena errei a mira” o caso se resolveu e menino parou de causar com todo os professores. Neste caso me parece claro que é educação ele não aprendeu limites, e o professor deu um. Mas vejo outros casos que constantemente a criança ate sofre porque o gênio dela sempre se opõe a um resultado mais simples, leve a uma conduta que nao a irrite ela chora por causa da irritação que ela mesma causa por causa do caminho que escolhe trilhar, já neste caso a “cadeira” não parece resolver, ela se sentiria vítima e mais sofredora ainda.

Foi diagnosticado tod ao meu filho q vai fazer 8 anos.sexta feira tenho consulta no pedopsiquriatra mas não tenho a certeza se será o q deverei fazer.
Não esta s ser fácil
?

O interessante desse texto é que o TOD pode ser confundido com uma criança “mal educada”, porém o que dá pra entender é que vai além disso, mas esse quadro poder ser modificado devido a postura dos responsáveis.
E como é importante delimitar quem é o adulto na situação, mas é claro que sempre com respeito ao ser em desenvolvimento que encontra-se sobre sua responsabilidade.

Estou feliz por descobrir o problema do meu filho ,uma professora me avisou mas eu não acreditei mas hoje vejo que é verdade e vou leva- lo ao tratamento,obrigada Luciana

Ótimo texto, principalmente para os professores que diariamente enfrentam situações dessa natureza e ainda por cima não contam com a participação da família.

Maravilhoso texto. Trabalhei com educação especial por alguns anos e desconhecia este Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD), apesar de que já havia percebido anteriormente, mas achava que era apenas falta de limite dos pais e responsáveis em casa. Agora percebo que realmente, essas crianças precisam de tratamento. Bem como melhores esclarecimentos para nós professores, devemos sempre estudar para nos apropriarmos da melhor forma de atender a demanda em sala de aula.

Excelente texto. Entretanto, fiquei em dúvida quanto nas regras que tem se estabelecer. Mas deve ser estabelecida conforme ao desejo da criança ou do adulto? Isso tem que ficar claro, pois para nao dar continuidade e uma educação permissiva, ao invés de um estabelecimento de uma educação democrática.

gostei muito do texto sobre TOD, concordo com as dicas abordadas, pois crianças sabem bem como manipular, para elas tenham sempre o que desejam.

Gostei muito do texto.
O conhecimento sobre o comportamento humano é muito importante, principalmente para pessoas que lida diariamente como profissional e que não teve acesso ao conhecimento através da sua graduação, por não fazer parte da grade curricular do curso realizado.

Foi de grande valia o aprendizado que adquiri com vocês. Infelizmente constatei que o sofrimento do meu neto que sofre desse mal e da minha filha que vive a convivência pode ser amenizado caso seja tratado corretamente. Não aguento mais viver os momentos de dor dele estampados em seu rosto seu corpo sua alma
Percebo nitidamente quanto sofre por agir de forma a qual não deseja nem sequer entende porque age de tal maneira. Minha filha mãe continua a sofrer as dores de um parto agindo sob orientação de profissional de forma errônea. Peço auxílio. Aguardo resposta.

Psicólogo bom é muito difícil de se achar. Troque de psicólogo se este não é capaz de te explicar satisfatóriamente e se vc não vê resultados. TOD não tem NADA a ver com criança mal educada ou vítima de pais frouxos. No tod a criança é vítima de si mm, tem de ser treinada a se acalmar e a contabilizar os resultados (ruins) de seu comportamento (não ter amigos, não ser convidada para festas dos colegas)

Bom dia!
Que bom que prorrogadas o pra si das aulas… semana corrida.
Gostei desse texto! Tanto para meu trabalho na sala de recursos, quanto em casa. A maneira de falar com qualquer criança deve ser universal, olhar nos olhos, falar com firmeza e poucas palavras.
Valeu!

Gostei do texto, porém acredito que nossa realidade muitas vezes fuja do nosso alcance por estarmos sozinhos, sem auxilio, muitas vezes não somos compreendidos nem pelos nossos colegas por desconhecerem o assunto e também por falta de profissionais habilitados que realmente tenham conhecimento para nos orientar. Mesmo assim o texto é bastante esclarecedor. Obrigada por compartilhar conosco.

Parabéns a equipe do neuro saber pela a iniciativa de proporcionar um espaço tão rico de conhecimento, tenho participado pouco mas sempre que posso dou uma lida nas postagens. obrigada por me manter sempre informada! Um abraço!

Gostei muito dos artigos.Me ajudou bastante pois tenho um filho de 5anos e meio que está na fono e há 2 anos ele faz tratamento,agora ele está falando pelos cotovelos porém está muito teimoso e não quer obedecer as ordens.Tenho conversado firme com ele.Realmente é um processo longo mas Deus está me ajudando na luta.Parabéns pelos artigos.

Não sei como converser a levar meu marido a tratamento essa é a parte que esta sendo mais dificil, não aceita falar que tem que se tratar, isso gera uma verdadeira guerra dentro de casa.

Nossa estou cada dia convencida que seus artigos ,conhecimentos dirigidos para cada necessidade são muito importantes para mim, aprendo com vocês todas as minhas duvidas .

Parabéns pelo texto! Na escola temos um aluno com deficiência mental moderada e que a neurologista está investigando a possibilodade de ter TOD. Acho muito possível, pois ele se encaixa muito bem na descrição. O ambiente familiar que ele vive é uma verdadeira vergonha, tanto em questões de limpeza e higiene, quanto de afeto e criação. Está muito difícil lidar com ele na escola e estava ficando meio sem saber o que fazer. Obrigada pelas dicas!

Não sabia antes desse transtorno eu tenho acompanhamento no neurologista desde os 6 anos, hoje está com 15 toma Ritalina pois tem TDHA mas com a adolescência está mais difícil pois me confronta o tempo todo, me critica não pode ser contrariado , tem poucos amigos , só vê coisas ruins nas pessoas , ninguém presta é muito negativo e não aceita opinião de ninguém. Sei que muita coisa vem junto com a idade mas ele é difícil de conversar está sempre certo e todos errados, devo co sulta um psiquiatra?

Você pode procurar um neuropediatra que ele poderá indicar outros profissionais como fonoaudióloga, psicologo, psicopedagogo. Geralmente a avaliação de uma equipe multidisciplinar é o que fecha o diagnostico.

Minha filha tem 10 anos e tem todas as características desse transtorno – TOD. Porem ela so apresenta as característica em casa.Na escola, na casa dos amigos é muito elogiada, todos a querem muito bem.Eu sou mais permissiva, meu esposo é mais rígido(eu tenho tentado acompanhar o ritmo dele).Mesmo com ele ela é muito desobediente, desafiadora.Gostaria muito que vcs me dessem um retorno, pois estou muito agoniada com a situação que se apresenta desde que ela era bem novinha.Era passa por um psicólogo ja ha alguns meses, mas até o momento não tivemos nenhum sucesso.

Oi tudo bem ? Li seu texto e aqui em cas se muito parecido . Sei que faz tempo que você escreveu mas conseguiu resolver essa situação ?

Estou curiosa por melhores esclarecimento deste transtorno.Meu filho foi diagnosticado.E está sendo tudo novo e estou precisando de ajudar com orientações correta para aprender a lidar com essa nova fase em nossas vidas.

Estou cheia de dúvidas em relação ao transtorno opositor desafiador.Meu filho foi diagnosticado e estou precisando de ajuda para lidar com essa nova situação em nossas vidas.

Gostei imensamente da aula sobre o transtorno opositivo-desafiador.Expli-cação muito esclarecedora e pedagógica.Muito grata.maria rachel

Me ajude aqui por favor ….ja vi varios videos de vcs e varias materias sobre o TOD …mas quando falo com os profissionais quando avalia ele acha que nao que é so uma birra de criança…mas eu que convivo com ele sei muito bem o que se passa ultimamente ta bem dificil lidar com ele a escola entao nao que nem saber….mas ele nao fala e ta em uma escola de surdo ele tem perda moderada mas mesmo assim acho que ele tem sim esse TDO…o que devo fazer??pq medico so peco tempo

Dicas muito valiosas. Trabalho numa escola, com crianças de 8, 9,10,11 e 12 anos. E estou tendo problemas com algumas crianças que não aceitam ser contrariadas e não entendem de respeito ou limites. Mas essas dicas vão ajudar na educação delas. Obrigada por compartilhar seus conhecimentos.

Bom dia! Tenho um filho que foi diagnosticado com TOD. Li atentamente ao texto, mas vejo que na teoria é fácil, porém, na prática é uma luta diária, vivo em conflitos com ele, no texto fala sobre afeto, sou uma pessoa super afetuosa, carinhosa, nunca tive problemas em demonstrar sentimentos e para dar carinho, principalmente para ele, mas há um tempo ele rejeita qualquer demonstração de afeto e carinho da minha parte (não posso tocar nele se quer para ajeitar o cabelo ou tirar uma sujeira do rosto… coisas desse tipo), ele não aceita, ele não gosta que fale que amo ele, enfim. Não tenho mais forças, porque ele vem regredindo a cada dia e o pior de tudo é que ele não aceita ajuda nenhuma, nem o remédio receitado, nem os encontros no CAPS, nem o passe gratuito que ele tem direito para as consultas ele não quis, pois disse que não era deficiente. Ele tem se tornado cada dia mais agressivo, no olhar e nas palavras, e não faz mais nada que eu peço ou sugiro. Ele nunca…. NUNCA mais comeu nos horários adequados, ele chega a ficar dois ou três dias sem banho, ele troca o dia pela noite e o que me dó mais é que criei ele com uma rotina regrada (horário para comer, dormir, tomar banho, brincar) desde recém-nascido. Eu não tenho mais forças, não sei mais como agir, me sinto sozinha nessa luta, porque ao menos se ele aceitasse ajuda talvez seria mais fácil, mas vejo que além de recusar a ajuda ele sente prazer em me afrontar, me chatear e não se comove com nada, não demonstra arrependimento em nada e nem vontade de melhorar. Ele era ótimo aluno, era comprometido com as tarefas, trabalhos, queria sempre que fosse melhor do que os dos colegas, se empenhava, eu sempre ajudava ele, em tudo, do ano passado pra cá se desinteressou totalmente, não estuda, não faz nada, até o futebol que era muito importante pra ele, ele foi se distanciando. Simplesmente não quer te nenhum compromisso com nada, ele foi expulso “de forma informal” de uma escola no ano passado e na escola que ele está matriculado atualmente, a solução que encontramos foi ele ficar em casa para que a escola tivesse paz, ele mal frequentou a escola esse ano, mas tem presença nas chamadas para não perder o ano (mas para mim, está mais do que perdido). Ele agrediu professor e faz um inferno na escola. Passa as noites em claro no mundo virtual dele e sim, eu já tentei tirar tudo, mas eu acordo muito cedo para trabalhar, durmo cedo e ele aproveita que durmo e dá um jeito de ficar no celular, no computador ou na TV. Tem se distanciado cada dia mais do mundo real, não participa de mais nada, festas, churrascos, almoços em família, nada. Ele fala que não gosta, que não quer, reclama que as pessoas não gostam dele, que todo mundo é falso e só trata ele bem perto de mim. Tudo isso está me destruindo por dentro. E quando leio essas teorias, me sinto triste, porque sei que na prática não é simples e lindo como parece. É um desabafo, pois me sinto morta por dentro, não sinto mais alegria nenhuma de viver. Não sei onde encontrar ajuda, em alguns momentos peço forças para Deus, em outros peço para que eu durma e não acorde mais. NÃO É FÁCIL!!!

Bom dia Karine, passo por tudo o que vc passa …. quase chorei lendo seu relato. Meu filho está com 13 anos … mas os problemas começaram bem cedo!! Já foi convidado a se retirar de 2 escolas no ano passado e agora com a pandemia , abandonou o colégio de vez … não grito mais , pq com eles é pior !!! Só com paciência e amor conseguimos um pouco …. sei o que diz … acredite ( dia pela noite, feliz só no mundo virtual, sem banho, sem se alimentar com a família , tudo ele odeia … palavra fácil na boca dele ). Muito difícil na prática, a última psicóloga não aguentou o “tranco” e nos abandonou … somos um lar tranquilo, eu e meu marido estamos juntos há 18 anos e temos um lar …mas TOD não enxerga AMOR e sim obrigação sempre do outro em DAR, mas eles não sabem devolver “amor” …são orgulhosos e veêm com má intenção a boa intenção do outro. Difícil demais na prática !!!!!

Esse comportamento dele está me parecendo esquizofrenia. Converse c um especialista,pode ser q ele tenha TDO tbem,mas com certeza ele sofre de esquizofrenia…

Aí meu Deus estou passando por isso também não estou encontrando solução para esse Transtorno,parece que tudo que fazemos é em vão ,pois meu pequeno tem piorado muito ,eu meu esposo estamos destruídos e já não sabemos mais como agir 😔😔😔já tentamos de tudo 😭😭😭😭

Boa Noite!
Lendo esses relatos, vejo que não estou sozinha. Tenho um filho de 11 anos que foi diagnosticado com TOD e TDAH, está cada vez mais difícil a convivência com ele, tomo conta da minha mãe que é idosa e ele fala coisas horríveis pra ela, me vejo sem chão, sem saber como lidar, pois tenho tentado de tudo, ele tem acompanhamento psicológico e psiquiátrico, mais parece que nada tem melhorado, eu me vi exatamente no relato da Karine, td muito triste, pois nos doamos ao extremo e somos tratadas com desprezo e indiferença.
Sou uma mãe amorosa e muito carinhosa e não sei mais o que fazer.

Boa noite, estou desesperada…me vi totalmenteno comentárioda Karine para daqui há algunsanos… pois meu filho tem 5 anos… e tenho certeza que tem TOD , é agressivo o tempo todo com todos até mesmo na hora de argumentar, fala sempre com grosseria para ser entendido, nao aceita nenhum tipo de negativa, se ele acha que está certo não aceita e não ouve ninguém, discute com todos seja adultos ou crianças,
parece que tem um surto de nervoso, grita e quer até agredir, tenho problemas com ele em casa comigo e com meu marido, com meus familiares, na escola que ele estudava… já foi convidado a se retirar de uma escola quando tinga 3 anos de idade… nós nem saímos pq sou julgada… porém sou firme com ele, falo não, deixo de castigo… mas ele não se abala ou chora e pede desculpas, mas faz tudo outra vez… está há uma semana na escola nova e conversamos todos os dias com ele, para ele mostrar psra as pessoas o quanto ele é incrível e para ser legal, mas não está adiantando, já tenho várias reclamações… choro e não durmo por não saber o que fazer…

Olá, Janaina tudo bem?

Sem avaliação não podemos dar uma orientação precisa sobre o caso. É importante buscar um especialista para lhe dar melhores informações e orientação para uma intervenção. De qualquer forma, temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e também em nosso blog que podem te ajudar em muitas questões.

Solange,
Equipe NeuroSaber 💙

Olá Jocimara, tudo bem?

Em nossos canais temos muitos conteúdos que vão te ajudar a entender melhor. Confira nosso canal no Youtube e nosso Blog e continue sempre de olho em nossas redes sociais!

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Olá, Karine. Não sei a idade do seu filho, mas o meu fez 12 anos. Já entrou na adolescência e a comportamento dele piorou de uns tempos para cá. Comecei a fazer parte de um grupo de pais com adolescentes com TOD e TEA auxiliados por uma psicóloga especialista em adolescentes. Li que TOD tem graduações, então meu filho está na graduação mais leve, pois apresenta o comportamento basicamente em casa. Ainda não tive problemas de oposição ou agressividade na escola. Porém, conosco, seus pais, se comporta de forma parecida com a do seu filho. No geral, é irônico, sente prazer em diminuir, não gosta de ser tocado, se sente rejeitado, não se acha bonito e se faz sempre de vítima, diz que ninguém gosta dele e que é antissocial. O dia-a-dia é muito difícil, como você mesma disse, mas esse grupo que comecei a frequentar está me ajudando, pois trocamos experiências de como lidamos com situações que vivemos com os nossos filhos.

Bom dia Magda, meu filho tem 3 anos e tem Tod e TDAH, tá sendo bem difícil pra mim e minha família. Esse grupo que vc fala é de zap? Se for vc poderia me colocar?

Olá Magda vi aqui sobre o seu filho e me identifiquei bastante , pois o meu filho tem 13anos “idade complicada”pois está na pré adolescência e tem TOD , também é viciado em jogos online e tv , muito teimoso , provocativo e comigo é ainda pior, pois faz de tudo possível pra me irritar terminando por de certa forma ser agressivo , porém ele não admite ,diz apenas está se defendendo. Esses episódios meio agressivo ocorre quado ele quer o celular e não dou por ordem da neuro
Pra piorar minha filha de 8 anos sofre de ansiedade .
Já estou tendo que tomar antidepressivo pra suportar , pois está me enlouquecendo e parece que nada tem reação positiva em relação ao que faço pra pra que ele melhore.

Olá Janaize, tudo bem?

Estamos felizes em saber que você encontrou dicas valiosas. Ser uma monitora de um adolescente pode ser um desafio, especialmente quando há dificuldades envolvidas. Aqui estão algumas dicas que podem ajudá-lo a lidar com essa situação:

Seja empática e compreensiva: Tente entender a perspectiva do adolescente e suas dificuldades. Mostre que você está lá para ajudar e apoiá-lo.

Comunique-se de forma clara e eficaz: Certifique-se de que o adolescente entenda suas instruções e o que é esperado dele. Use uma linguagem clara e simples.

Estabeleça limites e regras: Defina limites claros e regras consistentes para ajudar o adolescente a entender o que é aceitável e o que não é.

Forneça feedback construtivo: Dê ao adolescente feedback sobre o que ele está fazendo bem e o que precisa melhorar, de forma construtiva.

Seja paciente e persistente: Alguns adolescentes podem levar tempo para se adaptar e aprender. Seja paciente e persistente em seu apoio e orientação.

Procure ajuda quando necessário: Se você sentir que precisa de ajuda adicional, não hesite em procurar aconselhamento ou orientação de um supervisor ou profissional qualificado.

Tente adaptar suas estratégias de apoio e orientação para atender às necessidades individuais do adolescente com quem você está trabalhando.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

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