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O Autismo e a Seletividade Alimentar

É muito comum que crianças com autismo apresentem seletividade alimentar. Isso pode incluir a recusa por certos tipos de alimentos, um repertório restrito ou até mesmo uma preferência exclusiva por apenas um tipo de alimento.

Por mais que essa característica não seja exclusiva de autistas, a seletividade alimentar pode atingir as crianças com autismo com muito mais intensidade do que atinge crianças típicas.

Sabemos da importância de uma alimentação rica em nutrientes e vitaminas para o desenvolvimento saudável da criança, por isso, a seletividade alimentar pode ser um problema de longo prazo se for ignorada. Continue lendo para saber mais!

Processamento Sensorial no Autismo

Um dos sintomas do Transtorno do Espectro Autista são distúrbios sensoriais de toque, paladar, olfato, visão e audição. 

Isso acontece porque o processamento sensorial dessas crianças não ocorre de forma típica, ou seja, o indivíduo com problemas de modulação sensorial pode ser muito mais ou muito menos sensível aos estímulos sensoriais do ambiente ao seu redor.

O que é Seletividade Alimentar?

Caracteriza-se pela recusa em experimentar novos alimentos, possuir um pequeno repertório de alimentos aceitos, não realizar as refeições em horários e locais diferentes e até mesmo apresentar resistência à apresentação de pratos e talheres novos.

O Autismo e a Seletividade Alimentar

Problemas de processamento sensorial são comuns em indivíduos com autismo. Por isso, devido ao transtorno, os indivíduos autistas são impactados negativamente em suas rotinas diárias.

Uma das partes principais da rotina diária de um indivíduo é comer naturalmente.

Isso porque, em crianças com autismo, a alimentação pode ser uma das áreas prejudicadas. Estudos mostraram correlação significativa entre transtornos do processamento sensorial e problemas alimentares para essas crianças.

Como a hipersensibilidade ou hipossensibilidade a estímulos, como texturas, cheiros, temperaturas ou cores têm grande impacto na decisão de uma criança de comer ou não, pode ocorrer seletividade ou até mesmo a aversão alimentar.

Crianças com autismo são realmente seletivas e rigorosas com o que comem e este comportamento cria grandes problemas na dieta da criança.

Causas para Seletividade Alimentar no Autismo

Os comportamentos na hora das refeições que causam problemas para crianças autistas e suas famílias podem incluir:

  • Problemas sensoriais com alimentos: Crianças com TEA geralmente expressam uma forte preferência por alimentos macios ou cremosos, como iogurte, sopa ou sorvete; outros precisam do estímulo de alimentos crocantes como salgadinhos ou cenouras. Em ambos os casos, isso pode colocar limitações significativas nos diferentes alimentos que as crianças estão dispostas a comer.
  • Musculatura motora oral subdesenvolvida: Crianças com seletividade alimentar severa comem quase exclusivamente alimentos macios à medida que se desenvolvem. Com isso, podem não desenvolver a musculatura necessária para mastigar alimentos mais rígidos como bife ou hambúrguer. 
  • Tempo e comportamento à mesa: Muitos pais experimentam a frustração de tentar fazer com que seus filhos se sentem à mesa por tempo suficiente para terminar uma refeição. Mas aqui é necessário entender que o ato de comer pode não ser confortável à criança.

Qual é o tratamento para a Seletividade Alimentar?

Além do autismo, podem existir outras condições médicas que afetem os hábitos alimentares de uma criança e, como consequência, seus hábitos alimentares também afetam sua saúde de uma maneira geral. 

É importante avaliar e abordar os problemas de alimentação que podem estar relacionados a outras razões médicas primeiro. Depois disso, deve-se garantir que as outras necessidades de saúde da criança sejam reconhecidas e gerenciadas. 

As preocupações médicas comuns incluem refluxos, alergias ou intolerâncias alimentares. 

Então, problemas médicos pré-existentes necessitam de tratamento antes.

Uma vez que qualquer tratamento médico esteja em andamento, você pode começar a lidar com a seletividade alimentar da criança do ponto de vista comportamental.

Ocasionalmente, os problemas comportamentais são tão graves que a intervenção médica também se faz necessária, por isso, fique atento aos primeiros sinais.

Portanto, podemos concluir reforçando a necessidade de um olhar atento à alimentação da criança, pois a seletividade alimentar aliada a outros sintomas pode ser um indicativo muito importante da presença do Transtorno do Espectro Autista.

Então, neste caso, sabemos que o diagnóstico precoce é a melhor ferramenta para atenuação dos sintomas e garantir qualidade de vida à criança e sua família.

Quer saber mais sobre o assunto? Então dê o play no vídeo aqui embaixo com a Luciana e o Dr. Clay Brites sobre os problemas alimentares no autismo!

Referências: Garey, J., n.d. Autism and Picky Eating. [online] Child Mind Institute. Disponível em: <https://childmind.org/article/autism-and-picky-eating/> [Acesso em 17 agosto 2021].

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33 respostas em “O Autismo e a Seletividade Alimentar”

Bom dia , meu nome é Viviane tenho um filho autista de 7 anos, ele mamou até os 3 anos de vida e quando eu lhe dava as papinhas, eram cheias de verduras e legumes e ele comia tudo hoje, está muito difícil alimenta-lo só come o feijão e macarrão e frango mesmo assim em pouca quantidade faz quase 1 ano que não come arroz, salada? Nem quer saber. Ele não gosta de carne, coloco o caldo do ensopado na comida dele escondido. Ufa! É uma verdadeira luta. Mas com toda criança claro adora alguns doces mas, não faço a vontade dele toda hora não. Obrigada pelo artigo.

Olá, Viviane

Agradecemos pela confiança em nosso trabalho!
Continue nos acompanhando para ver mais conteúdos acerca da temática!

Webster,
Equipe NeuroSaber. 💙

Olá Viviane, acredito que um acompanhamento nutricional para verificar carências nutricionais e minimizar processos inflamatórios seria interessante, outro ponto seria as terapias Multiprofissionais. Terapia alimentar e nutricional com Nutricionista, Terapeuta Ocupacional em Integração sensorial, Atendente Terapeuta em ABA, Fono e acompanhamento com o Neuropediatra.

Exatamente estou procurando artigos e tentando intender adorei o poster nao me senti sozinha meu filho também tem 7 anos e so come caldo de feijao e massa nao gosta de carne e nao come verdura e bem complicada a alimentação dele.tudo tem ter caldo nao come comida seca .

Sou babá e a criança que eu cuido tem um ano e oito meses comia comida com legumes,carne, frango e feijão agora só come arroz faz quase um mês o neurologista tem suspeita de espectro de autismo não sei mais o que fazer

Olá Fabiane, tudo bem?

Sem avaliação não podemos dar uma orientação precisa sobre o caso. É importante buscar um especialista para lhe dar melhores informações e orientação para uma intervenção. De qualquer forma, temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e também em nosso blog que podem te ajudar em muitas questões.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

minha filha tem 5anos, ela iniciou a alimentação normal até 1 ano e meio depois foi parando de comer comida, e o diagnóstico é de autismo.
É Muito difícil de lidar

Olá boa tarde meu nome é Luzia tenho um filho de 4 anos e gemios ele não é de comer qualquer coisa e não brinca com outras crianças assisti Tv mas muda toda hora os desenhos estou tentando buscar uma avaliação mas tá difícil ele as vezes grita a tarde todo e ele só quer mama mamadeira quase não gosta de comer como saber se ele tem autismo apesar que o pai dele não aceita .

Olá Luzia, tudo bem?

Primeiramente agradecemos pela confiança! Nesses casos orientamos buscar um especialista pessoalmente para lhe dar melhores informações e orientação assertivas sobre o caso. De qualquer forma, temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e Artigos em nosso Blog: http://www.neurosaber.com.br/artigos que podem te ajudar em muitas questões.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Olá meu nome é Maria, tenho um netinho de 4 anos, tem uma seletividade alimentar muito severa, faz várias terapias, mas mesmo assim não come comida nenhuma, nem frutas, nem legumes, muito menos verdura, só pastel de keijo, miojo e suco de uva de caixinha, ele tomava o leite formula muito bem, mas há uma semana atrás pagou covid, agora nem o leite quer mais, estamos muito preocupados, nos ajude por favor

Meu netinho não está aceitando o alimento ele está enjoando não sabemos o que fazer só bolacha batata frita

Olá Ana, tudo bem?

Primeiramente agradecemos pela confiança! Nesses casos orientamos buscar um especialista pessoalmente para lhe dar melhores informações e orientação assertivas sobre o caso. De qualquer forma, temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e Artigos em nosso Blog: http://www.neurosaber.com.br/artigos que podem te ajudar em muitas questões.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Bom dia!
Tenho uma filha com Síndrome de Dravet e tb com autismo. Ela só come arroz e batata frita, não aceita NADA. Ela faz terapias para ajudar a inserção, mas sem muito sucesso. Gostaria de uma sugestão de um tratamento especializado, estamos desesperados pois ela já tem 7 anos e precisa ingerir outros nutrientes.
Obrigado!

Olá Danilo, tudo bem?

Temos uma ótima aula em nosso canal no Youtube acerca da temática que pode clarear muitas dúvidas e enriquecer seus conhecimentos. Vale a pena conferir!!! 😉💙

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Meu filho tem 2 anos e 7 meses, so se alimenta de mingau, vitamina, sopa somente se outra pessoa der e tem vez que nao quer mesmo com muita fome, caldo de feijao, mastiga o frango mas nao engole, de guloseimas adora sorvete e salgadinhos crocantes. Nao aceita alimentos novos, fruta so se for em forma de vitamina. Nos alimentamos a mesa com a familia para dar exemplo, mas mesmo assim ele nao aceita novos alimentos, as vezes ele brinca com os alimentos e faz aquela bagunca, mas nao se interessa em provar. Esta em acompanhamento com a Psicologa, mas ainda nao se fechou diagnostico. Nao aceita a palavra “nao”, joga os brinquedos e tudo que estiver na frente se estiver irritado e se nao consguir “adivinhar” o que ele quer ou esta sentindo. Tenho passado momentos dificeis com ele.

Olá Rebeka, tudo bem?

Compreendo a sua situação e entendo que não seja fácil, a informação técnica e de qualidade seguida do diagnóstico de um profissional responsável é a melhor forma de lidar com esse tipo de situação. Temos conteúdos disponíveis em nosso site e canal do Youtube acerca da temática, vale a pena conferir: https://youtube.com/neurosabervideos

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Olá Jessica, tudo bem?

Primeiramente agradecemos pela confiança! Nesses casos orientamos buscar um especialista pessoalmente para lhe dar melhores informações e orientação assertivas sobre o caso. De qualquer forma, temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e Artigos em nosso Blog: http://www.neurosaber.com.br/artigos que podem te ajudar em muitas questões.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Oi, meu filho tem 4 anos, e ainda esta sob investigação de TEA, tem muita dificuldade em se alimentar, uma verdadeira luta, e so bebe o mama (toddy) e bolacha cream cracker, poucas vezes come comida de vdd, embora em dias eu faça uma variedade de comidas, ele cheira tudo, e as vezes que coloca na boa, cospe.

Olá meu nome é Marta Andrade sou provedora de cuidados infantil nos Estados Unidos, e estou com duas crianças uma de 3 anos ( Espanhol) e outra de 2 anos Brasileira, a de 3 anos já mudou completamente não interagem com outras crianças nem com os pais só demonstra atenção comigo e também um pouco de emoção como sorrir quando gosta de alguma coisa e me abraça , mais com os pais não tem reações, está criança não quer se alimentar com nada úmido e nem que esteja em pedaços, então para que ele aceita algum alimento eu tenho que bater tudo e fazer em forma de panqueca. A outra criança de 2 anos só recebeu diagnóstico a uma semana e está cada dia mais agressivo e agitado, estava aprendendo a falar agora, já comia sozinho mais agora não está falando e não se alimenta sozinho, ele tem uma necessidade enorme de empilhar tudo e quando cai ele fica desesperado a ponto de se bater , os pais estão completamente desesperados e me faz muitas perguntas, estou muito feliz e grata por ter encontrado vocês obrigada, thank you so much!

Olá, sou professora AEE em Sala de Recurso e tenho um aluno autista de 07 anos que tem seletividade alimentar, porém mastiga e engole elementos não comestíveis sem fazer expressão facial de sabor bom ou ruim. Esses elementos são : Massinha de modelar, giz de cera, cola, tinta guache, hidratante, detergente, sabonete líquido etc. Isso causa um transtorno para a família no dia a dia e dificulta o atendimento especializado, por não poder usar certos elementos necessários na realização das atividades com ele, pq ele prefere comer os eventos ao invés de usa- los e ao ser impedido , o mesmo fica agitado e agressivo. O que fazer ? Qual seria o especialista pata esse tratamento?

Olá Celma, tudo bem?

É importante buscar um neuropediatra para lhe dar melhores informações e orientação para uma intervenção. De qualquer forma, temos conteúdos no youtube.com/neurosabervideos e também em nosso blog que podem te ajudar em muitas questões.

Sol,
Equipe NeuroSaber 💙

Meu neto tem 10 anos! só que antes ele comia bem só q agora não consegue mas comer comida,os cheiros não agrada ele sempre correr por quarto !

Olá Rosimeire,

Entendo a sua preocupação em relação ao comportamento alimentar e movimentos repetitivos do seu neto. É importante que a família busque orientação médica e psicológica para entender as causas desses comportamentos e oferecer o tratamento adequado.

O comportamento alimentar seletivo pode ser um sintoma de Transtornos do Espectro Autista (TEA), Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ou outras condições de saúde. Nesses casos, é importante buscar a avaliação de um especialista em saúde mental infantil, que pode indicar estratégias para melhorar a alimentação e a qualidade de vida da criança.

Já os movimentos repetitivos, como correr por quarto, podem ser uma forma da criança liberar sua energia e controlar a ansiedade. Em alguns casos, essa atividade pode ser benéfica, mas quando interfere na rotina diária ou na convivência com outras pessoas, pode ser sinal de um problema de saúde mental.

Portanto, é importante que a família converse com um profissional de saúde, como neurologista ou pediatra, para avaliar o comportamento da criança, identificar possíveis causas e oferecer o tratamento adequado. Com acompanhamento médico e psicológico, é possível melhorar a qualidade de vida do seu neto e ajudá-lo a superar essas dificuldades.

Bom dia mim chamo Edvalda tem dois filhos a menina tem 7 anos e o menino em julho faz 3 a menina de sete anos foi denosticada com autismo leve o seja o grau dela é o1 o menino também levei para. Neuro tá com suspeita ele praticamente já ta com quase 3 ano dia 15 julho ele completa né ir não quer saber de maneira nem uma de comida de sal.. meu nome é Edvalda tem 34 ano preciso de uma ajuda

Olá, Edvalda! Tudo bem?

Posso fornecer algumas informações e sugestões gerais:
1. Busque apoio profissional;
2. Acompanhe a terapia;
3. Busque informações sobre o autismo, seus sintomas, necessidades especiais e estratégias para lidar com desafios específicos. Existem muitos recursos disponíveis online, incluindo sites, grupos de apoio e organizações dedicadas a ajudar famílias com autismo;
4. Converse com outros pais;
5. Mantenha uma rotina estruturada: Crianças com autismo muitas vezes se beneficiam de rotinas previsíveis e estruturadas. Tente criar uma rotina diária consistente para seus filhos, incluindo horários regulares para refeições, atividades e momentos de descanso. Isso pode ajudar a reduzir a ansiedade e proporcionar um ambiente mais seguro e estável;
6. Introduza alimentos de forma gradual: Se o seu filho mais novo está tendo dificuldade com a alimentação, é importante abordar a questão com calma e paciência. Tente oferecer uma variedade de alimentos saudáveis em pequenas porções, de forma gradual, respeitando as preferências e limitações dele. Se as dificuldades persistirem, consulte um profissional de saúde especializado em alimentação infantil.

Lembre-se de que essas são apenas sugestões gerais e cada criança com autismo é única, portanto, é importante adaptar as estratégias de acordo com as necessidades individuais de seus filhos. Recomendo que você procure ajuda de profissionais especializados para obter orientações personalizadas e apoio adequado.

Espero que encontre a ajuda que precisa!

Jhulli, Equipe NeuroSaber 💙

Minha filha é autista grau 3 muito difícil, comia bem até erta idade mas hj com 16 anos está cada vez pior, não consegui ficar nas terapias não quer comer só as vezes está bem abaixo do peso que deveria para idade dela, não sei o que faço, a medica só passa suplemento

Olá Carolen, tudo bem?

Lamento ouvir sobre a situação da sua filha. Cuidar de um filho com autismo pode ser desafiador, especialmente quando se trata de questões alimentares. É importante lembrar que cada indivíduo autista é único, e as necessidades e comportamentos alimentares podem variar amplamente. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar:

Consulte um especialista: Além do médico que está acompanhando o caso de sua filha, é fundamental consultar um especialista em autismo, como um psicólogo ou terapeuta comportamental, que possa ajudar a entender os fatores específicos que afetam o comportamento alimentar dela. Eles podem ajudar a desenvolver estratégias personalizadas.

Terapia alimentar: Procure um terapeuta de alimentação especializado em autismo. Eles têm experiência em trabalhar com crianças e adolescentes autistas para melhorar sua relação com a comida. Eles podem ajudar a desenvolver técnicas para lidar com problemas alimentares, como seletividade alimentar.

Comunicação: Se sua filha tem dificuldade em comunicar suas necessidades ou preferências alimentares, considere métodos alternativos de comunicação, como o uso de quadros de comunicação ou aplicativos de comunicação assistiva. Isso pode ajudar a identificar os alimentos que ela gosta ou se sente confortável em comer.

Abordagem gradual: Se sua filha tem aversões alimentares específicas, trabalhe com um terapeuta alimentar para introduzir alimentos novos de maneira gradual e não ameaçadora. Às vezes, uma abordagem passo a passo pode ajudar a reduzir a ansiedade alimentar.

Ambiente tranquilo: Crie um ambiente de refeição calmo e agradável, livre de distrações e estímulos excessivos. Isso pode ajudar sua filha a se sentir mais relaxada durante as refeições.

Modelagem: Às vezes, os pais ou cuidadores podem modelar o comportamento alimentar desejado, mostrando entusiasmo e apreciação pelos alimentos saudáveis.

Consistência: Tente manter uma programação regular de refeições para ajudar a criar previsibilidade. Isso pode ajudar a sua filha a se sentir mais confortável com a rotina das refeições.

Suporte emocional: Lembre-se de que o comportamento alimentar pode ser influenciado por fatores emocionais. Certifique-se de oferecer apoio emocional e compreensão à sua filha.

Suplementos: Siga as orientações do médico quanto ao uso de suplementos, mas lembre-se de que eles não devem substituir uma dieta equilibrada sempre que possível.

Paciência e persistência: Mudanças no comportamento alimentar podem levar tempo. Seja paciente e persistente, e continue buscando ajuda profissional quando necessário.

Lembre-se de que você não está sozinho nesta jornada. Existem muitos recursos e profissionais que podem ajudar a melhorar a qualidade de vida de sua filha e encontrar soluções para os desafios alimentares que ela enfrenta.

Jhulli – Equipe NeuroSaber 💙

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