Nasce um novo projeto da NeuroSaber…. o Entendendo Autismo

Preocupados com o compartilhamento de informação acerca do TEA e sabendo de toda a especificidade que este tema tem, nós da NeuroSaber estamos criando um espaço dedicado somente a discussão e compartilhamento de informações do Autismo o: Entendendo Autismo. Neste site, dedicado somente ao TEA teremos: artigos, notícias, e-books gratuitos, aulas online com vários especialistas, todos voltados para a temática do Autismo!! Pais, familiares, professores, psicólogos, psicopedagogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, gestores de saúde e educação e todos os interessados. Acreditamos que dessa forma podemos auxiliar disseminando conhecimento para acabar com o preconceito e promovendo a inclusão social e educacional do TEA. Então vá lá e cadastre-se e fique ligadinho…. www.entendendoautismo.com.br inscreva-se e faça parte desta comunidade!!! Ah compartilhe com seus amigos e TODOS OS INTERESSADOS!!!

Pesquisas mostram o porque do aumento dos casos de Diagnóstico de TEA

Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia estão conseguindo estabelecer uma relação entre o aumento dos casos de TEA com a melhora da precisão nos critérios Diagnósticos. Segundo os casos de autismo não aumentaram, o que aconteceu foi que uma população que antes eram diagnósticadas como Deficientes Intelectuais e com transtornos Psiquiátricos, conseguiram ser classificadas também dentro dos critérios do TEA. Segundo uns dos pesquisadores “A alta taxa de co-ocorrência de outras deficiências intelectuais com o autismo, que levam à reclassificação do diagnóstico, é certamente devido a fatores genéticos compartilhados em muitas desordens do desenvolvimento neurológico”, afirmou o pesquisador Santhosh Girirajan, professor assistente de bioquímica e biologia molecular e antropologia da Penn State University. Clique aqui e veja a matéria completa. E você o que acha comente aqui no nosso blog!!!

Afinal: Medicar é preciso??

O estudo a seguir investigou os efeitos do tratamento para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) com o uso de estimulantes em crianças. Para o estudo, foram analisadas todas as crianças matriculadas em escolas da Islândia por três anos e comparados os desempenhos entre aquelas sem TDAH, aquelas com TDAH não medicadas, e aquelas que receberam medicação para o transtorno. Enquanto as crianças sem o transtorno apresentaram desempenho estável nos dois testes realizados, no quarto e no sétimo ano, as crianças com TDAH apresentaram declínio no desempenho. Porém, aquelas que haviam recebido medicação com estimulantes apresentaram melhor desempenho no segundo teste. Os pesquisadores constataram que, quanto mais cedo a medicação era introduzida, melhores foram os resultados das crianças com TDAH. (fonte radar da primeira infância)   >>>>CLIQUE AQUI PARA TER ACESSO AO ARTIGO EM INGLÊS<<<<

Quando o achismo sobrepuja a Ciência

Cenas de uma história real que chateiam e entristecem… O adolescente que acompanho desde a primeira infância…. A família mesmo com todos os problemas que sempre procurou orientação para um comportamento agressivo, impulsivo e com humor oscilante. O uso de medicamento e a psicoeducação mesmo que de forma irregular sempre segurou esse jovem que em determinados momentos parecia um caminhão sem freio… O profissional ideológico que orienta a família a interromper o medicamento porque acredita que o uso de medicamentos para comportamento em crianças é desnecessário e abusivo…. A família insegura suspende o tratamento. 0 jovem torna-se mais agressivo, começa usar drogas, agride gratuitamente as pessoas, vai preso e posteriormente é transferido para uma clínica sob custódia… A família se desespera, os pais separam-se, e o jovem fica ao Deus dará… Mais uma história em que as crenças pessoais sobrepujam a ciência e a medicina feita com ética. Ideologizar tratamentos em saúde pode causar estragos irreparáveis na vida das pessoas. (Texto feito pelo Dr Antônio Carlos de Farias, neuropediatra e coordenador do núcleo deNeurociências do Hospital Pequeno Príncipe em Curitiba).

Afinal….. o que falta na minha cabeça tia? O que é Dislexia???

Atendia a Mariana (nome fictício obviamente), ela foi encaminhada por ter grandes dificuldades de Leitura e Escrita desde a alfabetização… uma menina muito tímida, mas extremamente sensível! Quando ela chegou para atendimento já tinha começado ser atendida desde os 7 anos e chegou para eu atender aos 10. Ela percebia sua dificuldades…. percebia que tinha que se concentrar muito mais na leitura que suas amigas e que teria que ler várias vezes para tentar entender o que estava escrito. Quando contavam histórias para na sala, ou piadas ela até dava umas risadas…. mas praticamente toda a sessão me vinha perguntando o que significavam alguns termos como “quando um não quer dois não brigam” e qual a graça de determinada história….. rs…. efim ríamos muito na sessão quando caía a ficha e ela percebia o sentido das expressões…. Mas um dia realmente me emocionei….. chega a mãe para nossas reuniões bimestrais e em prantos ela diz de forma emocionada que a Mariana perguntou o que faltava na cabeça dela….. o porque ela não aprendia da mesma forma que as outras pessoas….. Mãe em prantos…. eu me segurando (sou extremamente emotiva e choro por tudo…. até propaganda de margarina) e tentando me colocar no lugar daquela menina….. daquela família….. daquela situação…. Naquele dia percebi algo muito importante dentro do processo de intervenção que sempre tive com meus pacientes, mas que deveria ser melhor aprimorado….. a capacidade de falarmos sempre como é o funcionamento deste sujeito, suas dificuldades mas muito das suas capacidades… pontos fracos e fortes….. o caminho que cada um levar para aprender, e isto tem um nome: Metacognição! Mariana veio para a sessão, abri um livro com um cérebro e fui mostrando que o que ela tinha era uma forma diferente de funcionamento, numa linguagem dinâmica e adequada para sua idade! Ela me olhou…. pensou…. e soltou essa: – Tia Lu, mas ninguém aprende igual né? – Não querida…. cada um tem seu caminho e temos formas de percorrer este caminho….. Enfim, ela entendeu, cresceu e hoje como uma linda mulher tocando sua vida e da sua família vejo o quanto podemos fazer diferença na vida das pessoas….  

ABA e habilidades Sociais e Acadêmicas

ABA e habilidades Sociais e Acadêmicas – Quando falamos do Transtorno do Espectro Autista, TEA, estamos falando de vários déficits. Também de excessos comportamentais que afetam a forma como os indivíduos interagem. Com relação a interação com eles mesmos e com outras pessoas. Sendo assim, os déficits e excessos podem ser divididos em três grandes grupos de habilidades: autocuidado – autonomia, sociais e acadêmicas. Ou seja, as habilidades de autocuidado e autonomia envolvem qualquer comportamento que aumente o nível de suporte da pessoa com TEA. Em outras palavras a independência e cuidados pessoais. Por exemplo, escovar os dentes, escolher e trocar de roupas etc. As habilidades sociais são aquelas que permitem a interação adequada com outras pessoas nos mais diversos contextos. Por exemplo, permanecer em sala de aula, passear em um shopping, andar de carro com outras pessoas. ABA e habilidades Sociais e Acadêmicas Permanecer em sala de aula de maneira adequada ou produtiva, é um comportamento complexo que pode ser composto por comportamentos menores. Cada pequeno comportamento, ou elemento, pode ser ensinado separadamente para depois ser encadeado em um comportamento complexo. Se pensar rapidamente em seus componentes, pode-se: identificar a sala e ir até lá; seguir as instruções da professora ao longo das atividades. Também e interagir de forma adequada com os demais colegas. Cada um dos elementos pode ser ensinado separadamente e com diferentes níveis de ajuda. ABA e habilidades Sociais e Acadêmicas Se você conhece alguém com TEA, provavelmente você pode pensar em outros exemplos de comportamentos sociais. Por exemplo, alguns que são fundamentais para a interação adequada com outras pessoas. Também, provavelmente, consegue identificar habilidades que precisam de um ensino mais ou menos intensivo, certo? Agora vocês têm uma ideia do que são habilidades de autocuidado e autonomias e habilidades sociais. Mas ainda falta falar um pouco sobre habilidades acadêmicas. Esse conjunto de habilidades envolve qualquer comportamento que possibilite a interação da pessoa com TEA em um ambiente simbólico. Mas não se preocupe, se pensarmos um pouco em nós, vamos perceber que muito do que fazemos envolve comportamentos simbólicos. Por exemplo, assistir ao vídeo, agora mesmo, e entende-lo. Você pode nem estar percebendo, mas quando assiste esse vídeo, você está recebendo uma série de sons e imagens. Eles são interpretados, de acordo com a sua história de vida, para formar informações que vão te guiar em situações futuras. Tudo isso envolve habilidades acadêmicas, ou respostas a um contexto simbólico. Para fechar com um exemplo, nós gostamos muito de ensinar os nossos alunos, logo no começo da intervenção, a responder verbalmente. Por exemplo, qual o seu nome, o nome de seus pais, e o endereço onde eles moram. Pois essas são respostas verbais – a um contexto simbólico (linguagem) que podem livrá-los de perigos se eles se perderem em locais públicos. Fonte: NeuroSaber

ABA e habilidades de Autocuidado e Autonomia

Quando pensamos em autismo, pensamos em um ESPECTRO de excessos e déficits comportamentais que influenciam todo o desenvolvimento psicológico, social e físico da pessoa diagnosticada com TEA. As dificuldades podem variar desde habilidades complexas, como ler e escrever, se comunicar socialmente de maneira efetiva, até dificuldades básicas de autocuidado. Por exemplo, escovar os dentes, trocar de roupas, provar alimentos diferentes, tomar banho de forma independente. Assista nosso vídeo: Se você conhece alguém com autismo, eu tenho certeza que você pode pensar em vários outros exemplos para acrescentar a essa lista, certo? Quando pensamos em ABA, geralmente lembramos da “mesinha”, aquela situação artificial que, por suas características físicas, é, geralmente, focada no ensino de habilidades acadêmicas. Mas, as estratégias da ABA não se restringem à situação de mesinha. Independentemente do formato físico, a ABA preza pelo planejamento das condições de ensino e pelo encadeamento consistente de comportamentos, sempre partindo dos mais simples para os mais complexos. Calma, nós vamos explicar com detalhes o que é encadeamento de comportamentos e como fazê-lo, e também como identificar comportamentos simples e complexos em outros vídeos. Então, em uma intervenção ABA de qualidade, o ensino ocorrerá em diferentes contextos, sempre a depender dos comportamentos-alvo. Fazendo um exercício de imaginação, se pensarmos no comportamento de “escovar os dentes”, ele pode ser dividido em vários elementos que podem ser ensinados separadamente, por exemplo: Entrar no banheiro e acender a luz; Ficar de frente para a pia; Pegar a escova; Posicionar a escova na pia; Pegar o tubo de pasta de dentes; Alinhar o tubo de pasta de dentes com a escova; Colocar a quantidade adequada de pasta de dentes na escova; Segurar a escova de maneira adequada; Movimentar a escova de maneira adequada entre os dentes por alguns minutos; Enxaguar a boca algumas vezes; Lavar a escova; Guardar a escova; Guardar a pasta; Sair do banheiro e apagar a luz. Ufa! Veja, um comportamento de autocuidado simples pode ser decomposto em vários pequenos comportamentos ou elementos. Em alguns casos, cada elemento deve ser ensinado separadamente, por meio de diferentes níveis de ajuda, sempre a depender dos comportamentos-alvo e do repertório atual da criança ou adulto diagnosticado com TEA. As estratégias de ensino da Análise do Comportamento Aplicada, ABA, podem ocorrer nos mais diversos contextos e formatos para desenvolver várias habilidades comportamentais. Não deixe de conferir como a ABA pode te ajudar a melhorar a vida do seu filho ou aluno. Gostou do conteúdo? Clique aqui e se inscreva na nossa aula online e gratuita que daremos dicas para pais, professores e profissionais, será no dia 20 de julho às 20:30, horário de Brasília. Estaremos ao vivo dando uma aula exclusiva e inédita! Por: Felipe Tardem – Psicólogo Especialista em ABA

O que é ABA e quais são as características?

O que é ABA e quais são as características? – Você sabe o que é o ABA e como esta ciência pode ajudar seu filho, paciente ou aluno? Em resumo, a análise do comportamento aplicada, muito conhecida pela sigla ABA, é uma área de conhecimento que desenvolve pesquisas.  E também aplicações a partir dos princípios básicos da ciência da Análise do comportamento. Ao longo de mais de 50 anos de pesquisas científicas confiáveis, foram descobertos diversos princípios básicos que influenciam o comportamento humano. O que é ABA e quais são as características? Por exemplo, foi descoberto que diferentes tipos de consequências aumentam ou diminuem a probabilidade de comportamentos futuros. Também descobriram diferentes tipos de condições anteriores, motivadoras ou não. Que aumentam ou diminuem as chances de determinados comportamentos ocorrerem. Sendo assim, a partir desses e de outros princípios, que serão explicados no texto, uma série de tecnologias foram elaboradas. Tendo como objetivo desenvolver repertórios comportamentais saudáveis. E eficazes nas mais diversas populações. Mas porque até esse momento do artigo não mencionamos nada sobre autismo? Pois é, a Análise do Comportamento Aplicada, ou ABA, pode ocorrer com diversas pessoas! Não apenas para autistas, mas onde houver comportamento humano, ali pode ter ABA. O que é ABA e quais são as características? Assista o vídeo: Em resumo, a ABA não é um método ou pacote de intervenções fechado. Mas é uma área de investigação e aplicação dinâmica. Que está sempre em evolução, na medida em que novos princípios comportamentais são descobertos. Por meio de pesquisas científicas da Análise do Comportamento. O que é ABA e quais são as características? Mas onde entra o autismo? Um dos principais processos comportamentais estudados é a aprendizagem. Quando falamos de autismo, estamos diante de um diagnóstico baseado em déficits e excessos comportamentais. Por exemplo, ausência de comunicação. Quer entender os critérios de diagnósticos? Assista o vídeo acima. Quando falamos de déficits e excessos no comportamento, nós pensamos em como diminuir os excessos. Acontece que anos de pesquisa sobre os princípios envolvidos na aprendizagem de novos comportamentos coloca a ABA em uma posição privilegiada. Fonte e texto: Felipe Tardem – Psicólogo Especialista em ABA

Gratificação urgente afeta pessoas obesas e com TDAH

Gratificação urgente afeta pessoas obesas e com TDAH – Antes de mais nada entenda a dificuldade em esperar recompensas no cotidiano por pessoas obesas e com TDAH. A princípio, pesquisas mostram que a dificuldade em esperar recompensas, gratificações e o cumprimento de expectativas positivas em atividades do cotidiano unem pacientes obesos e com TDAH. Ou seja, tanto um grupo quanto o outro apresentam problemas em tentar se controlar quando querem atingir um objetivo rápido. Sendo assim, a busca por urgente gratificação costuma trazer muitos problemas no cotidiano. Por exemplo, decisões precipitadas. Também falas inadequadas durante diálogos, impulsividade motora, reações emocionais exageradas e sintomas de oposição. Gratificação urgente afeta pessoas obesas e com TDAH Por outro lado, nos obesos, a busca pelo alimento pode ser entendida como um atalho para reduzir o sofrimento de esperar gratificações. Já no TDAH, mudanças de humor, envolvimento com delinquência e abandono de atividades sem recompensa imediata. Sob o mesmo ponto de vista, estudos desenvolvidos no Centro de Pesquisa em Dependência Química da McMaster University e no  St. Joseph’s Healthcare Hamilton… Gratificação urgente afeta pessoas obesas e com TDAH Que tiveram publicações no periódico Biological Psychiatry: Cognitive Neuroscience and Neuroimaging e Psychological Medicine  têm mostrado também a associação frequente de TDAH com obesidade. Por conta da dificuldade em esperar recompensas. Em resumo, trabalhos têm mostrado que o TDAH aumenta em três vezes o risco de obesidade e está consolidado na literatura o risco maior de se envolver com drogas lícitas ou ilícitas. Então… Quer mais informações? Para mais informações, acessem! Informação extra sobre TDAH em dados científicos Um estudo da pesquisadora Susan Meyers (2000) aponta que 65% das crianças com TDAH apresentam dificuldade de leitura, escrita e cálculo. Segundo artigo publicado pela Dra. Rosemary Tannock, em 2016. Ou seja, o TDAH desatento tem 40% mais dificuldade em matemática, 90% em leitura e 80% dificuldade em escrita. Já o TDAH combinado apresenta os seguintes dados: 20% de leitura, 40% de escrita e 30% de matemática. Fonte: https://www.news-medical.net/ – Individuals diagnosed with ADHD, obesity have reduced ability to delay gratification

Como analisar a evolução escolar da criança com TDAH?

Como analisar a evolução escolar da criança com TDAH – Antes de mais nada, um artigo de revisão publicado na Creative Education, diz que a pessoa com TDAH tem mais riscos de não conseguir ter uma boa evolução na escola. Em resumo, neste artigo foram avaliados 376 artigos que relacionam os fatores que influenciam a evolução e o sucesso acadêmico em pacientes com TDAH. Dessa forma, os autores decidiram que dentre os sinais do transtorno, o Déficit de Atenção é o sintoma do TDAH que mais restringe e aumenta o risco de fracasso na escola. Como analisar a evolução escolar da criança com TDAH Assim sendo, dentre avaliações,  a desorganização global e os repetidos fracassos pelos jovens na realização de atividades escolares. Por exemplo, déficits em habilidades específicas, pouca capacidade de adquirir novas habilidades. Também baixo autoconceito e baixa autoestima. Além disto, tem maior risco de desenvolver sintomas depressivos. Sendo assim, isso é um fator que intensificaria a baixa performance e prejudica a interação social. Por outro lado, essa evidência contrasta com a ideia geral de que a hiperatividade do TDAH seria o “vilão” principal. Também ressalta a importância de se identificar precocemente o Déficit de Atenção. Sob o mesmo ponto de vista, vários trabalhos vêm também cada vez mais colocando esta medida como uma importante prevenção frente à evasão escolar. Então… Quer aprender mais sobre esse assunto? Antes de mais nada acesse e aprenda mais. Fonte: A Systematic Review of Literatures on Factors Associated with Educational and Academic Performance in Attention Deficit Hyperactivity Disorder Adams, R., Finn, P., Moes, E., Flannery, K., & Rizzo, A. S. (2009). Distractibility in Attention/Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD): The Virtual Reality Classroom. Child Neuropsychology, 15, 120-135. http://dx.doi.org/10.1080/09297040802169077 Advokat, C., Lane, S. M., & Luo, C. (2011). College Students with and without ADHD: Comparison of Self-Report of Medication Usage, Study Habits, and Academic Achievement. Journal of Attention Disorders, 15, 656-666. http://dx.doi.org/10.1177/1087054710371168